Pekín interpreta el hecho de que un jefe de gobierno alemán haya decidido por primera vez recibir al Dalai Lama como un apoyo indirecto a lo que considera aspiraciones secesionistas de Tíbet y, por ello, como una "intromisión en asuntos internos".
Merkel não é pessoa que se deixe intimidar com grande facilidade, pois a Chanceler alemã sentiu na pele o que é opressão. Provavelmente, mais do que quem ameaça Berlim a partir de Pequim.
boa sorte por aqui. cá virei (para discordar e não só)
ResponderEliminarCaro Zé,
ResponderEliminarCá estaremos... nessa valorização da Lusofonia!