Manuel Pizarro sublinhou que, independente das mudanças no Ministério da Saúde, o projecto é «prosseguir, reforçar e intensificar» a reforma dos cuidados de saúde primários, para «refundar» o SNS.
«Não nos resignamos ao SNS de 2005, quando 750 mil portugueses não tinham médico de família e 40 por cento das consultas eram feitas nos Serviços de Atendimento Permanente (SAP)», disse o titular da pasta da Saúde.
Para primeira intervenção pública, na qualidade de Secretário de Estado da Saúde, Manuel Pizarro esteve muito bem.
Sim, porque apesar dos 750 000 portugueses continuarem sem médico de família as consultas deixaram de se fazer nos SAP porque foram encerrados. Onde se farão agora é que é um mistério.
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