O primeiro-ministro Vladimir Putin propôs ao presidente da Venezuela Hugo Chavez uma cooperação na “utilização da energia atómica” e defendeu um mundo “multipolar”.
A posição hostil dos EUA para com Moscovo dá neste tipo de entendimentos.
A Rússia ganha por que vai passar a intervir em mais um local do mundo. A Venezuela ganha por que conta com um gigante qualificado na exploração da energia. E ambas as partes sorriem pelo incómodo que causam a Washington.
E ainda diz Rice que Moscovo está cada vez mais isolada. O que seria se não estivesse.
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