Primeiro, o partido. McCain lançou-se numa forte condenação do comportamento dos seus correligionários. "Perdemos a confiança dos americanos, e com razão, quando valorizamos o nosso poder sobre os nossos princípios", atacou. O candidato atacou o partido por se ter deixado contaminar pelo despesismo e transgressão ética - além do descontentamento com a guerra do Iraque, foi uma sucessão de escândalos de corrupção e outros de ordem sexual entre as fileiras republicanas que levou o partido a perder as eleições para o Congresso em 2006.
A audiência reagiu com frieza, mas depois McCain agarrou-a com a sua promessa de renovação. "O partido vai voltar à sua base e vai recuperar os valores que a América aprecia"
McCain continua fiel a si próprio. Diz o que pensa, não o que considera agradável para quem o ouve, independentemente do que considera. Que diferença entre os dois candidatos nesta corrida presindencial!
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