O ex-primeiro-ministro Marcolino Moco considera que “as políticas em Angola estão a ser bem orientadas”, mas defende uma mais célere “abertura do país” em ideias, mentalidades e liberdade de expressão.
As palavras de Marcolino Moco são cuidadas, mas nem assim deixa de apresentar uma leitura muito própria da actualidade e do futuro de Angola.
Evidencia-se um desprendimento com o poder e percebe-se que o seu afastamento da política reinará enquanto José Eduardo dos Santos for o Presidente angolano.
(Publicado no Câmara de Comuns)
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