É difícil os políticos assumirem a doença, muito menos em público e durante uma campanha eleitoral. Mas a ministra Dilma Rousseff acredita que pode vencer esse estigma e convencer os eleitores de que tem condições de disputar a sucessão de Lula
O PT e Dilma Rousseff parecem querer fazer da fraqueza força e fazer valer o actual momento de saúde da hipotética candidata do partido de Lula à presidência, com linfoma, uma das mais-valias da sua candidatura.
Será que esta postura passa e colhe apoio? Para já, é o tema central da vida política brasileira.
O artigo da Isto É, sobre os pontos fortes e fracos, bem como outros exemplos, de candidatos que se encontraram na mesma circunstância de Dilma merece ser lido.
(Publicado no Câmara de Comuns)
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