Em Paris o presidente do Senegal foi o primeiro chefe de Estado estrangeiro a apoiar os golpistas explicou que “eles pretendem criar as condições para eleger um novo presidente e voltar às casernas”.
O Presidente senegalês, Abdoulaye Wade, emprestou às diversas leituras internacionais do golpe de Estado na Guiné Conacri uma voz sensata.
Enquanto UE e EUA surgem sobressaltados, Dacar encara uma oportunidade para o desenvolvimento do seu país vizinho.
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