As medidas mais visíveis do plano de combate à recessão de Durão Barroso foram ontem fortemente contestadas pelos ministros das Finanças da União Europeia (UE), que exigiram mesmo a sua eliminação.
Como aqui se referiu, Barroso reagiu e actuou tarde face à crise mundial. Desta feita, na tentativa de marcar a agenda europeia, o plano do Presidente da Comissão, em grande parte feito à custa dos Orçamentos nacionais, mereceu a reprovação do Ecofin.
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