Conforme se referiu, aqui há umas semanas, o Primeiro-Ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussen, vai ser o próximo Secretário-Geral da NATO.
Se em termos internos dinamarqueses importa verificar se a direita resiste, no Governo, à saída do homem que derrotou a forte esquerda dinamarquesa, Rasmussen terá pela frente desafios bastante complexos na NATO. Desde a reestruturação interna, com a reformulação e adaptação da política da Organização no século XXI, às relações com a Rússia, sem esquecer a espinhosa missão no Afeganistão.
O governante dinamarquês assume os comandos da NATO em Julho e um mês depois, em Agosto, terá o seu primeiro e árduo teste, com as eleições afegãs. Veremos como se sai, um dos políticos europeus mais experientes e creditados pelos seus pares.
(Publicado no Câmara de Comuns)
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