Num esforço para impedir que rockets artesanais atormentem os residentes de algumas das suas cidades no Sul, Israel parece ter insuflado nova vida ao decadente movimento islâmico na Palestina.
Há dois anos que o Hamas vinha a perder apoios, internos e externos.
Uma sondagem levada a cabo pelo Jerusalem Media and Communications Center, e patrocinada pela Fundação alemã Fredrich Ebert, mostra que, em Novembro, só 16,6 por cento dos palestinianos apoiavam o Hamas – 40 por cento eram mais favoráveis à Fatah. Por isso, quando os seis meses de cessar-fogo com Israel chegaram ao fim, o Hamas calculou – e bem – que nada tinha a ganhar em continuar a trégua
Já se percebera como este conflito interessava, em primeiro lugar, ao Hamas.
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