Sem nunca nomear o Hamas, Mahmoud Abbas acusou o grupo de agir às custas dos palestinianos “em nome de agendas que não são a dos palestinianos”. O diálogo com o Hamas é impossível, afirmou ainda, se os islamistas não reconheceram a Organização da Libertação da Palestina. “Eles têm de reconhecer que a Organização é o único representante legítimo do povo palestiniano e depois disso, [poderá haver] diálogo.”
Enquanto em Gaza se trocam os mimos bélicos que infelizmente fazem parte do dia-a-dia da população daquela região, Abbas começa a marcar posição no seio da sociedade palestiniana, de se afirmar como o líder da Palestina, num momento em que o Hamas, com a manifestação de dialogar e a iminente abertura da Comunidade Internacional a esse propósito. É o regresso do confronto interno, que enfraquece a causa palestiniana.
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