Zapatero y los nuevos ministros, que ya han tomado posesión de sus cargos, solicitan comparecer lo antes posible en el Congreso de los Diputados
Esta remodelação governamental de Zapatero bem pode ser o princípio do fim do Governo do PSOE.
Quando se falava em mudar a equipa, restava saber as áreas, mas de longe a que menos se esperaria era a das Finanças/Economia, a cargo do experiente e respeitado Pedro Solbes. Até por ser a área de que se espera melhores respostas na actualidade, no sentido de combater a crise e evitar a previsão, cada vez mais próxima de se concretizar, de uma taxa de desemprego na ordem dos 20%.
Ao sair Solbes, alegando razões de desgaste dada a crise, para refrescar e consolidar o Governo, seria desejável alguém de fora do actual Governo e com peso, se não político pelo menos técnico, nas áreas. Joaquín Almunia, actual Comissário Europeu dos Assuntos Económicos, seria uma boa e forte resposta. Nada disso se verificou. Zapatero convidou Elena Salgado, até à data Ministra da Administração Pública.
Depois, nas outras mudanças, não é menos relevante a chamada do peso pesado andaluz, Manuel Chavez, Presidente da Andaluzia, e do todo poderoso da máquina socialista espanhola, José Blanco.
As europeias serão o primeiro grande teste de Zapatero e das suas políticas, nas quais a direita surge forte, no seguimento do bom resultado das autonómicas, em especial pela reconquista da liderança da Xunta da Galiza.
O PP de Rajoy, apesar dos escândalos de que se tem visto envolvido, por causa de casos com elementos do PP de Madrid e Valência, pode alcançar uma vitória em 7 de Junho.
Com escolhas feitas no âmbito de um núcleo muito restrito, quer do Governo quer do partido, Zapatero parece demonstrar pouca capacidade de atrair melhores e inovados valores ao Governo.
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