sábado, 10 de janeiro de 2009
O emergir do racismo na Europa
"As far as we know, nearly all advisers of [former President] Václav Havel are Jews," reads one of Tomáš's articles, written in 1992. "It is unacceptable to have 70 to 80 percent of decisive positions in the state administration taken up by Jews."
Another of the publication's questionable articles from that same year reads, "Racial purity ... is a condition absolutely vital to prevent a nation's fall and the fall of civilization."
O novo porta-voz dos comunistas checos, Josef Tomáš, defende princípios que há pouco mais de meio século eram concretizados pelo nacional-socialismo.
Um pouco por toda a Europa surgem sinais emergentes de anti-semitismo que há muito deviam ter perecido. Ainda há poucos dias, no memorial do Holocausto, em Berlim, foram pintadas cruzes suásticas.
Sempre que a Europa perseguiu as pessoas por razões religiosas, amputava-se sempre.
Há lições do passado distante e do recente que jamais devem ser esquecidas.
Ser judeu, muçulmano ou católico não é crime, muito menos defeito. Na Europa, ainda há, infelizmente, quem pense e defenda o contrário, na lógica de uma mítica supremacia racial.
(Publicado no Câmara de Comuns)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário