Compreende-se que Olmert possa estar ressentido com Livni e Barak, mas o seu cargo, de Primeiro-Ministro, não se pode mover por frustações pessoais.
O Hamas já declarou aceitar a trégua proposta pelo Egipto. Livni, Barak e as cúpulas militares defendem o fim da intervenção e o assumir de tréguas, pelo que espera Olmert?
A situação humanitária em Gaza é bastante crítica e Israel não pode mostrar-se indiferente à dor, perda e, sobretudo, condição de vida dos palestinianos.
Não se compreende esta perseguição obsessiva aos políticos do Hamas nas últimas horas.
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