Um tribunal de Kiev suspendeu ontem o decreto do Presidente ucraniano, Victor Iuschenko, determinando a dissolução do Parlamento e ordenando a realização de eleições antecipadas. A decisão do tribunal foi anunciada aos jornalistas pelo partido da primeira-ministra, Iulia Timochenko, parceira de coligação e antiga aliada de Iuschenko.
O poder judicial tenta travar a posição do poder político. Veremos se é consequente.
Para já, uma pequena vitória para Timoshenko, que vê adiado, por mais um tempo, a eleição, que lhe pode causar graves penalizações.
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