O governo da China afirmou nesta quinta-feira (3) que compartilha praticamente os mesmos pontos de vista que países em desenvolvimento como Brasil e Índia a respeito do combate à mudança climática, acrescentando que especialmente os países desenvolvidos devem liderar os esforços de redução de emissões.
Quando a Goldman Sachs definiu os BRIC como os países emergentes do século XXI, partia de um pressuposto errado, o de associar a Rússia às efectivas potências emergentes, como de facto são o Brasil, a Índia e a China. Por uma razão simples: há muitos anos que a Rússia é um actor mundial, ao contrário dos outros, que se tornam agora.
Mais um exemplo disso é a sintonia de posições acerca dos resultados da Cimeira de Copenhaga. Pequim, Nova Deli e Brasília apontam os países do Norte para assumir as despesas da valorização mundial. Não só por que são quem primeiro pretende um compromisso ambiental, mas também por que ao longo de décadas foram os grandes poluidores, e com isso granjearam desenvolvimento.
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