Apesar de ser o sistema com mais defeitos, à excepção de todos os outros, a Democracia contribui para a esperança. E como a esperança é importante quando os tempos são incertos.
Só o simples facto de estar a chegar ao fim de mandato, sem possibilidade de renovação, uma das Administrações norte-americanas que deixa menos saudades, pelos erros trágicos que cometeu, a presidência dos EUA que se segue, qualquer que ela seja, traz uma nova esperança aos Estados Unidos e ao mundo.
Os índices de confiança devem começar a aumentar e quanto mais viva e melhor for a corrida presidencial, - oxalá seja! - mais a certeza de se estar à beira de virar um capítulo pouco frutuoso aumenta.
De todos os candidatos na presente corrida, considero que só Hillary Clinton está à altura de consumar, interna e externamente, essa mudança de capítulo.
Será uma boa notícia para o mundo, dentro de um ano, se Hillary Clinton tomar posse, na qualidade de Presidente dos Estados Unidos da América, em Janeiro de 2009.
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domingo, 30 de dezembro de 2007
sábado, 29 de dezembro de 2007
O ano da China
Os Jogos Olímpicos de 2008 exibirão ao mundo uma China pujante.
A nova potência mundial tudo fará, e será bem sucedida - dada a sua disciplina e organização, para, em Agosto, demonstrar que é um país bem sucedido.
Os Jogos Olímpicos serão, por isso, um momento que pode assustar parte do globo que ainda duvida das potencialidades da China.
No entanto, os Jogos Olímpicos poderão ter um impacto, ainda maior, no seio do grande país asiático, a médio longo prazo.
A nova potência mundial tudo fará, e será bem sucedida - dada a sua disciplina e organização, para, em Agosto, demonstrar que é um país bem sucedido.
Os Jogos Olímpicos serão, por isso, um momento que pode assustar parte do globo que ainda duvida das potencialidades da China.
No entanto, os Jogos Olímpicos poderão ter um impacto, ainda maior, no seio do grande país asiático, a médio longo prazo.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Momentos de 2008
Angola
A marcação de eleições legislativas de Angola para Setembro de 2008 é uma boa notícia.
A grande potência lusófona africana pode, finalmente, entrar nos carris da Democracia, depois de quase três décadas de uma guerra civil, a juntar a pouco mais de uma década de guerra colonial, que martirizaram um povo há muito preso a um atraso que não merece, dada a fortuna que o país possui.
O MPLA, que deverá vencer a eleição com uma folgada margem, como o partido do poder desde a independência, desempenha um papel crucial. E no MPLA residirá a estabilidade do país, mais propriamente em José Eduardo dos Santos. Fará Eduardo dos Santos em Angola o que Chissano fez em Moçambique? Veremos, em 2009, aquando das presidenciais.
Para já, será um bom sinal se Angola passar a contar, no próximo ano, com um Parlamento democrático e contribuinte do desenvolvimento nacional.
Angola pode aproveitar o momento de crescimento económico que atravessa (um dos maiores do mundo, na ordem dos 20%) e recuperar o atraso de que o país padece.
A corrupção será um dos grandes desafios do país, em especial do poder legislativo e judicial. Nela reside o sucesso ou não de um país próspero e credível internacionalmente, com vantagens e densenvolvimento internos.
A marcação de eleições legislativas de Angola para Setembro de 2008 é uma boa notícia.
A grande potência lusófona africana pode, finalmente, entrar nos carris da Democracia, depois de quase três décadas de uma guerra civil, a juntar a pouco mais de uma década de guerra colonial, que martirizaram um povo há muito preso a um atraso que não merece, dada a fortuna que o país possui.
O MPLA, que deverá vencer a eleição com uma folgada margem, como o partido do poder desde a independência, desempenha um papel crucial. E no MPLA residirá a estabilidade do país, mais propriamente em José Eduardo dos Santos. Fará Eduardo dos Santos em Angola o que Chissano fez em Moçambique? Veremos, em 2009, aquando das presidenciais.
Para já, será um bom sinal se Angola passar a contar, no próximo ano, com um Parlamento democrático e contribuinte do desenvolvimento nacional.
Angola pode aproveitar o momento de crescimento económico que atravessa (um dos maiores do mundo, na ordem dos 20%) e recuperar o atraso de que o país padece.
A corrupção será um dos grandes desafios do país, em especial do poder legislativo e judicial. Nela reside o sucesso ou não de um país próspero e credível internacionalmente, com vantagens e densenvolvimento internos.
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