Poll: Two in three Czechs want death penalty again
From the statistical points of view, supporters of the opposition Communist party (KSCM) favour the death penalty idea most of all. A total of 45 percent of them said in their opinion death penalty "should definitely exist."
Estranho como o Avante desta semana deixou escapar esta notícia, tão na linha dos modelos exemplares que exulta, como a democracia à la cubana ou os métodos humanistas das FARC.
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quinta-feira, 19 de junho de 2008
quarta-feira, 30 de abril de 2008
A hipocrisia dos comunistas
Prometendo crescimento económico e emprego para todos, as políticas de direita seguidas pelos trabalhistas ao longo de uma década conduziram o país para a beira do abismo da recessão, suprimiram direitos sociais e estrangularam o poder de compra de amplas camadas sociais.
Os comunistas, que apenas têm como modelos exemplares ditaduras, têm a desfaçatez de dizer que os Governos de Blair seguiram uma política que conduziu o Reino Unido à recessão, suprimiu direitos sociais e diminuíram o poder compra.
Ora, além de hipócritas, os comunistas não querem ver a realidade, pois nunca o Reino Unido, após a II Guerra Mundial, atingiu uma taxa de desenvolvimento tão elevado como no período de Blair.
Áreas nevrálgicas, em que facilmente se identificam ser praticadas políticas de esquerda ou direita, como são a Saúde, Educação e Segurança Social, melhoraram com o Labour. Mas para os comunistas não.
Como sempre, os comunistas preferem a direita a governar do que a esquerda democrática. Em relação ao Reino Unido, talvez tenham essa sorte, no próximo ano.
Os comunistas, que apenas têm como modelos exemplares ditaduras, têm a desfaçatez de dizer que os Governos de Blair seguiram uma política que conduziu o Reino Unido à recessão, suprimiu direitos sociais e diminuíram o poder compra.
Ora, além de hipócritas, os comunistas não querem ver a realidade, pois nunca o Reino Unido, após a II Guerra Mundial, atingiu uma taxa de desenvolvimento tão elevado como no período de Blair.
Áreas nevrálgicas, em que facilmente se identificam ser praticadas políticas de esquerda ou direita, como são a Saúde, Educação e Segurança Social, melhoraram com o Labour. Mas para os comunistas não.
Como sempre, os comunistas preferem a direita a governar do que a esquerda democrática. Em relação ao Reino Unido, talvez tenham essa sorte, no próximo ano.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
A falácia do costume
Ser comunista, hoje, é lutar contra a injustiça social; é acreditar no fim do Estado; é querer o fim da luta de classes; é acreditar na igualdade entre todos; é querer o fim da exploração da humanidade; é acabar com a propriedade.
Não podia haver melhor definição do que é levar à prática o comunismo. Basta inverter o sentido da frase acima transcrita. A União Soviética e os seus Estados satélite foram disso trágica prova.
Não deixo de evidenciar a omissão ao longo do texto, premeditada ou esquecida (?), do comunismo de Marx para o de Lenine. Esconde-se Lenine e empunha-se Marx. Mas há diferenças e significativas. Por isso, não deixa de ser curioso que leninistas entrevistados argumentem com Marx, sem referir o pai da revolução (russa) que hoje se assinala.
Há uma certa esquerda, leninista e derivada do leninismo, que gosta de se armar em pudica e assumir-se como referência moral, mas essa esquerda tem o seu armário repleto de esqueletos.
Certas pessoas quando falam em fim da exploração do homem pelo homem deviam ter vergonha de falar, pelo que defendem e/ou defenderam.
O branqueamento da História continua a ser feito por muitos e outros tantos continuam a dar guarida.
Não podia haver melhor definição do que é levar à prática o comunismo. Basta inverter o sentido da frase acima transcrita. A União Soviética e os seus Estados satélite foram disso trágica prova.
Não deixo de evidenciar a omissão ao longo do texto, premeditada ou esquecida (?), do comunismo de Marx para o de Lenine. Esconde-se Lenine e empunha-se Marx. Mas há diferenças e significativas. Por isso, não deixa de ser curioso que leninistas entrevistados argumentem com Marx, sem referir o pai da revolução (russa) que hoje se assinala.
Há uma certa esquerda, leninista e derivada do leninismo, que gosta de se armar em pudica e assumir-se como referência moral, mas essa esquerda tem o seu armário repleto de esqueletos.
Certas pessoas quando falam em fim da exploração do homem pelo homem deviam ter vergonha de falar, pelo que defendem e/ou defenderam.
O branqueamento da História continua a ser feito por muitos e outros tantos continuam a dar guarida.
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