Mil outros bolivianos juntaram-se ao Presidente Evo Morales na greve de fome que este iniciou na quinta-feira para impor celeridade à antecipação das eleições gerais de que depende a sua continuação no cargo – o que a oposição não deseja.
No palácio presidencial, de cama, Morales, que continua a trabalhar, disse que não deixará o protesto enquanto a lei não for aprovada, pedindo no entanto aos partidários que iniciaram a greve de solidariedade que a abandonem na próxima semana. “Vamos continuar a lutar, de maneira pacífica, pela justiça”, disse.
Morales quer antecipar a eleição presidencial e os opositores não concordam. A data de 6 de Dezembro há muito que estava prevista. Como não aprecia o não ceder da oposição, Morales faz birra e assume uma greve de fome. Veremos quem cede primeiro, se a fome ou a convicção da oposição?
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