A junta militar de Myanmar congratulou-se com o resultado do referendo constitucional no país, após a segunda fase deste acto eleitoral. Segundo os militares, 92 por cento dos eleitores apoiaram a constituição proposta pela junta.
Se os militares autocráticos empregassem as forças do seu contentamento com o resultado do referendo que foi tudo menos democrático na ajuda às vítimas do Nargis, prestariam um serviço melhor ao país.
Pobre Birmânia que continua a ser vítima de uma clique de déspotas apenas interessados em preservar o poder.
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