Nunca fizeram mal a ninguém.
Talvez nas Necessidades se devessem tomar uns, quer em relação ao Tratado Reformador quer à Cimeira UE/África.
Mais do que acção de proclamação, quer-se bastante diplomacia de bastidor.
Nada do que está programado, e oxalá se cumpra, tem garantia de sucesso total.
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1 comentário:
Se a preferência declarada sempre foi a presença de Gordon Brown, a asneira de envio do convite ao Mugabe, em não antecipação ao desfecho previsível, reforça o carácter "óbvio" da maioria das resoluções no ministério de Luís Amado.
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