Obama entiende, pues, que lo que sirvió para derrotar a Clinton no servirá para derrotar a McCain.
O Senador do Illinois percebeu que a sua campanha primária, por mais sucesso que alcançou, e foi significativa, a tal ponto que conquistou a nomeação, não lhe dá as mesmas perspectivas de levar a melhor em 4 de Novembro.
Por isso, a mudança de posições nesta fase final, mais centradas na responsabilidade e não no onirismo. E aqui reside o grande desafio de Obama, ganhar a América que não se pode dar ao luxo de sonhar com meras pretensões de mundos floridos, pois olha constantemente para a carteira e conta os tostões que tem.
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