La reconciliación más esperada
Hugo Chávez y Álvaro Uribe se reencuentran hoy en suelo venezolano, con la finalidad de pasar página en la tormenta diplomática de la relación bilateral
A deslocação que Álvaro Uribe fará amanhã à vizinha Venezuela, para reunir com quem recentemente o insultava, o pseudo-biblista-bolivarista, demonstra o grau de superioridade do Presidente colombiano.
Uma vez debilidatas as amigas FARC, que treina(va)m guardas pessoais do timoneiro de Caracas, entre outros entendimentos nada dignos, Chávez sabe que precisa de uma relação amistosa com o Estado colombiano, em especial pelos alimentos básicos, como o leite, que a Colômbia vende à Venezuela e sem os quais a população venezuelana ainda passará mais dificuldades.
Veremos se este entendimento durará. Tenho algumas dúvidas. Mas Chávez precisa mais de Uribe do que o inverso. O que não deixa de ser curioso. Quem queria caçar, acabou por cair na sua própria armadilha. Mas como Chávez não tem pudor, continua sorrindo, como se fosse triunfador de um conflito que não conquistou, o de derrubar Uribe e tornar as FARC um grupo aceite e reconhecido internacionalmente.
Amanhã ainda se poderá o anfitrião dizer que Uribe é um grande amigo. De Chávez já nada me surpreende.
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