Ahmadinejad se disse "muito interessado pelo aprofundamento das relações com a Rússia no setor do petróleo e do gás", segundo a TV pública.
A diplomacia russa continua a trilhar o caminho de tornar o potentado eslavo no mais influente em termos energéticos à escala global.
O cerco do Ocidente ao Irão e a fragilidade do regime de Teerão, enfrentar, por si só, as investidas diplomáticas e económicas dos Estados ocidentais por causa do programa nuclear iraniano, favorecem a entrada e aliança com russos e chineses, que estão a financiar a antiga Pérsia.
O grande e forte tentáculo do Estado russo, Gazprom, continua a estender os seus tentáculos, com nítidos ganhos para Moscovo.
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