quarta-feira, 24 de março de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Queda do Governo holandês
After a 16-hour cabinet meeting in The Hague last night, prime minister Jan Peter Balkenende gave a brief press statement explaining the parties have no confidence left in each other. "Where there is no trust, it is difficult to work together," Balkenende said. "There is no road left for this cabinet to walk."
Uma vez mais a guerra volta a estar na queda de um Governo. Há poucos anos foi o Governo de Wim Kok que tombou, perante um escândalo na Bósnia, onde os militares holandeses, por não estarem devidamente equipados militarmente, não conseguiram evitar o massacre de 7.500 pessoas.
Agora, é a desavença quanto à missão neerlandesa no Afeganistão. Sem condições para manter a coligação governamental, Balkenende apresenta a demissão à Rainha e as eleições legislativas serão marcadas para Maio.
Uma vez mais a guerra volta a estar na queda de um Governo. Há poucos anos foi o Governo de Wim Kok que tombou, perante um escândalo na Bósnia, onde os militares holandeses, por não estarem devidamente equipados militarmente, não conseguiram evitar o massacre de 7.500 pessoas.
Agora, é a desavença quanto à missão neerlandesa no Afeganistão. Sem condições para manter a coligação governamental, Balkenende apresenta a demissão à Rainha e as eleições legislativas serão marcadas para Maio.
Presidencialismo de coalizão
Artigo de Michel Temer(*)
O PMDB buscará nas eleições deste ano aprofundar a institucionalização do presidencialismo de coalizão que caracteriza o sistema político brasileiro. Não apenas para garantir a governança ao futuro presidente, mas para preparar a maioria parlamentar já no processo eleitoral. O objetivo é oferecer maior estabilidade e segurança política ao País. O ponto de partida desse projeto é a elaboração de plano de governo a ser preparado pelas diversas forças políticas aliançadas eleitoralmente.
Nos anos de 1980, o cientista político Sérgio Abranches cunhou a expressão "presidencialismo de coalizão" para explicar o regime de governo do Brasil. Coalizões são típicas de regimes parlamentaristas. Presidencialista, o sistema político brasileiro não consegue produzir presidentes que, nas eleições, saiam vitoriosos das urnas com seu partido detendo ampla maioria no Congresso. Sem maioria, postos de governo são divididos entre partidos que concordam em oferecer apoio congressual ao presidente. Daí a associação entre presidencialismo e coalizão.
A acusação de fisiologismo e adesismo aos partidos políticos vem desse processo de construção de maiorias para viabilizar a governança – sem a qual nenhum presidente consegue estabilidade política para colocar em práticas as ações prometidas no curso das eleições. O presidencialismo de coalizão há de estar baseado na convergência programática entre governo e partidos. É a confluência da necessidade de ambos que cria o ambiente ideal para seu surgimento.
Num sistema político onde o Tribunal Superior Eleitoral registra quase 30 partidos, que disputam com ações fragmentadas o eleitorado, é praticamente impossível a uma ou duas legendas, mesmo que associadas, conseguir hegemonia parlamentar para sustentar politicamente o Palácio do Planalto.
Creio, entretanto, ser possível avançar na construção de alianças eleitorais mais sólidas, calcadas em fortes bases programáticas para aprimorar esse sistema.
Dou um exemplo: ao decidir pela coalizão política no início do segundo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PMDB sinalizou que buscava dar caráter programático a essa aliança. Foram negociados sete pontos programáticos para a definição de apoio congressual. Ficaram estabelecidos compromissos com o desenvolvimento social e econômico, numa continuidade de equilíbrio entre grandes projetos de obras em infra-estrutura e responsabilidade com as finanças públicas. Esses pontos foram levados ao Conselho Político do PMDB, que os aprovou. Deu-se então a coalizão administrativa, na qual integrantes do partido ocuparam postos no governo para auxiliar o governo a cumprir os itens programáticos acordados.
É preciso avançar neste processo. O momento torna crucial pensar-se em iniciar, antes mesmo do processo eleitoral, o debate entre partidos das propostas e ideais que serão levadas ao eleitorado. Um procedimento claro, direto e aberto de debate sobre programas, planos e ações a serem, depois, transformadas em realidade pelas forças políticas que as defenderam nas eleições. O comprometimento dessa coalizão será ainda maior e os resultados, certamente, gerarão mais estabilidade para a governança e maiores ganhos para o País. Em suma: a coalizão não pode amparar-se apenas em cargos, mas em planos de ação programática. O presidencialismo de coalizão é o que mais se aproxima do parlamentarismo, sinalização extremamente democrática.
(*) Presidente da Câmara dos Deputados - PMDB
O PMDB buscará nas eleições deste ano aprofundar a institucionalização do presidencialismo de coalizão que caracteriza o sistema político brasileiro. Não apenas para garantir a governança ao futuro presidente, mas para preparar a maioria parlamentar já no processo eleitoral. O objetivo é oferecer maior estabilidade e segurança política ao País. O ponto de partida desse projeto é a elaboração de plano de governo a ser preparado pelas diversas forças políticas aliançadas eleitoralmente.
Nos anos de 1980, o cientista político Sérgio Abranches cunhou a expressão "presidencialismo de coalizão" para explicar o regime de governo do Brasil. Coalizões são típicas de regimes parlamentaristas. Presidencialista, o sistema político brasileiro não consegue produzir presidentes que, nas eleições, saiam vitoriosos das urnas com seu partido detendo ampla maioria no Congresso. Sem maioria, postos de governo são divididos entre partidos que concordam em oferecer apoio congressual ao presidente. Daí a associação entre presidencialismo e coalizão.
A acusação de fisiologismo e adesismo aos partidos políticos vem desse processo de construção de maiorias para viabilizar a governança – sem a qual nenhum presidente consegue estabilidade política para colocar em práticas as ações prometidas no curso das eleições. O presidencialismo de coalizão há de estar baseado na convergência programática entre governo e partidos. É a confluência da necessidade de ambos que cria o ambiente ideal para seu surgimento.
Num sistema político onde o Tribunal Superior Eleitoral registra quase 30 partidos, que disputam com ações fragmentadas o eleitorado, é praticamente impossível a uma ou duas legendas, mesmo que associadas, conseguir hegemonia parlamentar para sustentar politicamente o Palácio do Planalto.
Creio, entretanto, ser possível avançar na construção de alianças eleitorais mais sólidas, calcadas em fortes bases programáticas para aprimorar esse sistema.
Dou um exemplo: ao decidir pela coalizão política no início do segundo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PMDB sinalizou que buscava dar caráter programático a essa aliança. Foram negociados sete pontos programáticos para a definição de apoio congressual. Ficaram estabelecidos compromissos com o desenvolvimento social e econômico, numa continuidade de equilíbrio entre grandes projetos de obras em infra-estrutura e responsabilidade com as finanças públicas. Esses pontos foram levados ao Conselho Político do PMDB, que os aprovou. Deu-se então a coalizão administrativa, na qual integrantes do partido ocuparam postos no governo para auxiliar o governo a cumprir os itens programáticos acordados.
É preciso avançar neste processo. O momento torna crucial pensar-se em iniciar, antes mesmo do processo eleitoral, o debate entre partidos das propostas e ideais que serão levadas ao eleitorado. Um procedimento claro, direto e aberto de debate sobre programas, planos e ações a serem, depois, transformadas em realidade pelas forças políticas que as defenderam nas eleições. O comprometimento dessa coalizão será ainda maior e os resultados, certamente, gerarão mais estabilidade para a governança e maiores ganhos para o País. Em suma: a coalizão não pode amparar-se apenas em cargos, mas em planos de ação programática. O presidencialismo de coalizão é o que mais se aproxima do parlamentarismo, sinalização extremamente democrática.
(*) Presidente da Câmara dos Deputados - PMDB
A falta de sensibilidade para a realidade
Mudanças aprovadas pelo congresso do PT deixam plano de governo de Dilma mais radical
Vale a pena ler as medidas aprovadas pelo congresso petista e perceber que grande parte das medidas aprovadas vão no sentido de prejudicar o desenvolvimento do Brasil.
Para quem governa o país na actualidade, demonstra uma grande falta de sensibilidade para conduzir o país.
Parte do sucesso de Lula foi não ter mexido na estrutura desenvolvida pelos mandatos de Fernando Henrique Cardoso. Aliás, quando há oito anos se temia que Lula radicalizasse, este procurou a moderação. Hoje, Rousseff faz o inverso.
Vale a pena ler as medidas aprovadas pelo congresso petista e perceber que grande parte das medidas aprovadas vão no sentido de prejudicar o desenvolvimento do Brasil.
Para quem governa o país na actualidade, demonstra uma grande falta de sensibilidade para conduzir o país.
Parte do sucesso de Lula foi não ter mexido na estrutura desenvolvida pelos mandatos de Fernando Henrique Cardoso. Aliás, quando há oito anos se temia que Lula radicalizasse, este procurou a moderação. Hoje, Rousseff faz o inverso.
Ainda a aliança PT/PMBD
O presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, disse nesta sexta-feira que os petistas estão dispostos a "casar" com o PMDB, mesmo sem mencionar explicitamente a aliança nas diretrizes de governo.
"Numa resolução como essa, não cabe você ficar nominando os partidos. Por que não cita o PDT, o PTB, todos os partidos? A ação com os partidos não acontece em função do tipo de resolução. Nós queremos casar, sim, com o PMDB. Estamos casados hoje sob o governo Lula. E queremos continuar casados sendo governo Dilma", disse Dutra.
Para o petista Marcos Sokol, que disputou a presidência do PT, a aliança com o PMDB é um erro na história do partido. "Questiona aliança com o PMDB. "Aliança para que? Para continuar o balcão de negócios que resultou no mensalão?", questionou.
Dutra manifesta querer a manutenção do casamento com o PT. Sokol diverge, e aponta o caso do "mensalão" como erro desta aliança.
Ao mesmo tempo, O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que não haverá "palanque duplo" na campanha presidencial da ministra-chefe da Casa Civil e provável candidata do PT, Dilma Rousseff, nos Estados onde PT e PMDB não chegarem a um acordo para lançar um candidato único ao governo. A declaração foi dada ao lado do governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), que é candidato à reeleição e pode enfrentar José Orcírio dos Santos, conhecido como Zeca do PT.
Lula, como se percebe, também quer a aliança com o PMDB, mas a realidade nacional está muito dependente da pressão estadual e em todos os Estados as alianças não são fáceis.
É provável que uma aliança tácita entre as duas formações ajude a dissipar os ataques que podem surgir por causa do "mensalão". A unidade de esforços tende a favorecer as críticas.
"Numa resolução como essa, não cabe você ficar nominando os partidos. Por que não cita o PDT, o PTB, todos os partidos? A ação com os partidos não acontece em função do tipo de resolução. Nós queremos casar, sim, com o PMDB. Estamos casados hoje sob o governo Lula. E queremos continuar casados sendo governo Dilma", disse Dutra.
Para o petista Marcos Sokol, que disputou a presidência do PT, a aliança com o PMDB é um erro na história do partido. "Questiona aliança com o PMDB. "Aliança para que? Para continuar o balcão de negócios que resultou no mensalão?", questionou.
Dutra manifesta querer a manutenção do casamento com o PT. Sokol diverge, e aponta o caso do "mensalão" como erro desta aliança.
Ao mesmo tempo, O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que não haverá "palanque duplo" na campanha presidencial da ministra-chefe da Casa Civil e provável candidata do PT, Dilma Rousseff, nos Estados onde PT e PMDB não chegarem a um acordo para lançar um candidato único ao governo. A declaração foi dada ao lado do governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), que é candidato à reeleição e pode enfrentar José Orcírio dos Santos, conhecido como Zeca do PT.
Lula, como se percebe, também quer a aliança com o PMDB, mas a realidade nacional está muito dependente da pressão estadual e em todos os Estados as alianças não são fáceis.
É provável que uma aliança tácita entre as duas formações ajude a dissipar os ataques que podem surgir por causa do "mensalão". A unidade de esforços tende a favorecer as críticas.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Alianças
Na táctica eleitoral do PT, apresentada neste congresso, em vários momentos são lidas críticas ao parceiro de Governo, e a Ministros do PMDB.
Todavia, é o Não ao “acordo nacional com o PMDB”! que realça mais o distanciamento do partido de Lula.
Como é óbvio, as reacções do parceiro começam a sentir-se no PMDB.
Todavia, se o PT quiser ganhar, precisa de acordos com este histórico partido.
Mais um sinal da maturidade dos partidos brasileiros
será lançado durante o IV Congresso Nacional do PT o livro "Brasil, entre o passado e o futuro", organizado por Marco Aurélio Garcia e Emir Sader.
A obra busca contribuir com o debate sobre o que virá após o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e para isso conta com a colaboração de alguns intelectuais – integrantes do governo ou não – que nunca deixaram de pensar e sistematizar ideias sobre o processo em curso no país: Marco Aurélio Garcia, Emir Sader, Marcio Pochmann, Guilherme Dias, Luiz Dulci, Nelson Barbosa, José Antonio Pereira de Souza e Jorge Mattoso. Além dos artigos, completa o volume uma entrevista com a ministra Dilma Rousseff, feita por Garcia, Sader e Mattoso.
Um bom exemplo do PT. Além da dimensão político-partidária que um congresso tem, a publicação e apresentação de um documento que compreende as dimensões académicas e doutrinárias, além da panfletária, com a entrevista a Rousseff, em pleno enclave, é um sinal de como no Brasil os partidos percebem a relevância da capacidade de gerir e produzir pensamento, que vincam a identidade política e os projectos de cada formação.
A obra busca contribuir com o debate sobre o que virá após o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e para isso conta com a colaboração de alguns intelectuais – integrantes do governo ou não – que nunca deixaram de pensar e sistematizar ideias sobre o processo em curso no país: Marco Aurélio Garcia, Emir Sader, Marcio Pochmann, Guilherme Dias, Luiz Dulci, Nelson Barbosa, José Antonio Pereira de Souza e Jorge Mattoso. Além dos artigos, completa o volume uma entrevista com a ministra Dilma Rousseff, feita por Garcia, Sader e Mattoso.
Um bom exemplo do PT. Além da dimensão político-partidária que um congresso tem, a publicação e apresentação de um documento que compreende as dimensões académicas e doutrinárias, além da panfletária, com a entrevista a Rousseff, em pleno enclave, é um sinal de como no Brasil os partidos percebem a relevância da capacidade de gerir e produzir pensamento, que vincam a identidade política e os projectos de cada formação.
PT com sondagem negativa
Ibope: Serra lidera com 36%. Dilma tem 25%
Para 64%, deveria haver algum tipo de mudança
Dilma é pouco conhecida; Serra é o mais lembrado
No dia do arranque do Congresso do PT, este recebe más notícias das sondagens, que dão favoritismo a José Serra.
Para 64%, deveria haver algum tipo de mudança
Dilma é pouco conhecida; Serra é o mais lembrado
No dia do arranque do Congresso do PT, este recebe más notícias das sondagens, que dão favoritismo a José Serra.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Colombia's cocaine trail, part 3: Patrolling the coast
Colombian coastguards use intelligence to catch smugglers as they attempt to get cocaine out of the country and on to Mexico. It's a risky business for all involved, especially the informants
A ver.
A ver.
Lula recusa o convite para o debate que FHC aceitou
Sem que ninguém lhe pedisse, Lula decidiu que a candidata seria Dilma Rousseff, nomeou-se Primeiro Cabo Eleitoral, não desce do palanque há seis meses, ataca o antecessor em todos os comícios e repete diariamente que os brasileiros terão de escolher entre o governo FHC e o atual. Garante que recebeu uma “herança maldita”. FHC garante que a afirmação é falsa. Um debate entre ambos seria o caminho mais curto para chegar-se à verdade. Fernando Henrique topou. Lula só quer debater em 2011.
No que seria um dos mais interessantes confrontos políticos da actualidade a nível mundial, e verdade se diga que o Brasil de hoje deve muito a estes dois políticos, Lula descarta a possibilidade de debater, antes das presidenciais de Outubro, com o seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso (FHC).
O mote da campanha presidencial, que vai opor José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), tem sido lançado por Lula, como se a próxima escolha fosse um referendo aos brasileiros de que modelo querem adoptar, o seu ou o de FHC. Mas é mais do que isso que está em causa. Compete, por isso, aos candidatos, em especial a Rousseff, muito colada à imagem de Lula, assumir o seu próprio rumo. Veremos se o faz neste 4º Congresso do PT.
No que seria um dos mais interessantes confrontos políticos da actualidade a nível mundial, e verdade se diga que o Brasil de hoje deve muito a estes dois políticos, Lula descarta a possibilidade de debater, antes das presidenciais de Outubro, com o seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso (FHC).
O mote da campanha presidencial, que vai opor José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), tem sido lançado por Lula, como se a próxima escolha fosse um referendo aos brasileiros de que modelo querem adoptar, o seu ou o de FHC. Mas é mais do que isso que está em causa. Compete, por isso, aos candidatos, em especial a Rousseff, muito colada à imagem de Lula, assumir o seu próprio rumo. Veremos se o faz neste 4º Congresso do PT.
Ao ponto que a Venezuela está a chegar
O governo venezuelano punirá a partir de 1º de março o desperdício de água com aumentos na tarifa e com a suspensão do serviço, como parte de um plano para preservar as reservas perante a forte e prolongada seca no país, informou nesta quarta-feira a imprensa local.
O governo do presidente venezuelano, Hugo Chávez, implementa desde novembro e janeiro passado cortes programados de água e luz, respectivamente, como parte de um plano de economia para enfrentar a crise energética que afeta especialmente o setor elétrico.
As políticas populistas têm um custo elevado e infelizmente os venezuelanos estão a sentir na pele.
Para seguir o que se passará no país, isto quando estão previstas eleições legislativas para o próximo mês de Setembro, e a Venezuela está cheia de dirigentes cubanos, para auxiliar Chávez.
O governo do presidente venezuelano, Hugo Chávez, implementa desde novembro e janeiro passado cortes programados de água e luz, respectivamente, como parte de um plano de economia para enfrentar a crise energética que afeta especialmente o setor elétrico.
As políticas populistas têm um custo elevado e infelizmente os venezuelanos estão a sentir na pele.
Para seguir o que se passará no país, isto quando estão previstas eleições legislativas para o próximo mês de Setembro, e a Venezuela está cheia de dirigentes cubanos, para auxiliar Chávez.
Colombia's cocaine trail, part 2: The labs
Farmers often have little choice who they sell their coca paste to. The buyers take it to labs deep in the jungle to turn into cocaine, but anti-narcotics police are on the trail
A ver.
A ver.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Congresso do PT
Para seguir e acompanhar, até domingo, os trabalhos do 4º Congresso do PT, que irá consagrar Dilma Rousseff como candidata à Presidência da República.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Colombia's cocaine trail, part 1
Matthew Bristow spent two years documenting the cocaine industry in Colombia. In the first of three films, he meets the farmers, and looks at their battle with a government determined to eradicate the crop
A ver.
A ver.
Apoio belga à adesão da Albânia
A Tirana où il a effectué une visite de quelques heures, le Premier ministre belge a rencontré son homologue albanais, Sali Berisha, qu’il a assuré du soutien de son pays à l’intégration de l’Albanie à l’Union européenne.
Yves Leterme este hoje em Tirana, a prepar a presidência belga do segundo semestre deste ano. Ao homólogo albanês declarou o apoio belga à adesão da Albânia no projecto comunitário.
Yves Leterme este hoje em Tirana, a prepar a presidência belga do segundo semestre deste ano. Ao homólogo albanês declarou o apoio belga à adesão da Albânia no projecto comunitário.
O mito do "eurocaos"
la verdadera historia que está detrás del eurocaos no se basa en el despilfarro de los políticos, sino en la arrogancia de las élites; concretamente, las élites políticas que instaron a Europa a adoptar una moneda única mucho antes de que el continente estuviera preparado para un experimento de este tipo.
Paul Krugman considera que a UE não estava preparada para a moeda única. O que se lamenta da leitura de tão nobelizado académico, é a referência ao facto de grande parte das economias europeias não estar de rastos por causa do €uro.
Paul Krugman considera que a UE não estava preparada para a moeda única. O que se lamenta da leitura de tão nobelizado académico, é a referência ao facto de grande parte das economias europeias não estar de rastos por causa do €uro.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Pela democracia, nós tomamos partido
Vivemos tempos que impõem uma tomada de posição. O que se está a passar em Portugal representa uma completa subversão do regime democrático. Os sinais avolumam-se diariamente e procuram criar as condições para impor ao país uma solução rejeitada nas urnas pelos portugueses.
Com base numa suposta preocupação com a «liberdade de expressão», que não está nem nunca esteve em causa, um conjunto de pessoas tem fomentado a prática de actos nada dignos, ao mesmo tempo que pulverizam direitos, liberdades e garantias. É preciso recordar: à Justiça o que é da Justiça, à Política o que é da Política.
Num País, como o nosso, em que os meios de comunicação social são livres e independentes, parte da imprensa desencadeou uma campanha brutal contra um Primeiro-Ministro eleito, violando a deontologia jornalística, as regras do equilíbrio democrático e as bases em que assenta um Estado de Direito, em particular o sistema de justiça. Reconhecemos, e verifica-se, uma campanha diária, sistemática e devidamente organizada, que corresponde a uma agenda política contrária ao PS e que se dissolve tacticamente na defesa de uma suposta liberdade cujos autores são os primeiros a desrespeitar.
Não aceitamos ser instrumentalizados por quem pretende que um Primeiro-Ministro seja constituído arguido nas páginas dos jornais, tal como já aconteceu noutras ocasiões num passado recente, alimentado um chocante julgamento popular que tem por base a violação dos direitos individuais e a construção de uma tese baseada em factos aleatórios, suspeições e vinganças pessoais.
Defendemos o interesse público e o sistema democrático para lá de qualquer agenda partidária. Os primeiros signatários são militantes do PS mas redigem este manifesto na qualidade de democratas sem reservas, abrindo-o a todos os portugueses que queiram associar-se a um repúdio público pelo que se está a passar. Recusamos esta progressiva degenerescência das regras do Estado de Direito e não aceitamos que se procure derrotar por meios nada lícitos um Governo eleito pelos portugueses, nem tão pouco que se procure substituir o sistema de Justiça por um sistema de julgamento mediático.
Pela democracia e pelo respeito da vontade popular, nós tomamos partido.
Os primeiros signatários,
Tiago Barbosa Ribeiro e Carlos Manuel Castro
t.b.ribeiro@sapo.pt palavraberta@gmail.com
Porto e Lisboa, 13 de Fevereiro de 2010
Assine o manifesto
Com base numa suposta preocupação com a «liberdade de expressão», que não está nem nunca esteve em causa, um conjunto de pessoas tem fomentado a prática de actos nada dignos, ao mesmo tempo que pulverizam direitos, liberdades e garantias. É preciso recordar: à Justiça o que é da Justiça, à Política o que é da Política.
Num País, como o nosso, em que os meios de comunicação social são livres e independentes, parte da imprensa desencadeou uma campanha brutal contra um Primeiro-Ministro eleito, violando a deontologia jornalística, as regras do equilíbrio democrático e as bases em que assenta um Estado de Direito, em particular o sistema de justiça. Reconhecemos, e verifica-se, uma campanha diária, sistemática e devidamente organizada, que corresponde a uma agenda política contrária ao PS e que se dissolve tacticamente na defesa de uma suposta liberdade cujos autores são os primeiros a desrespeitar.
Não aceitamos ser instrumentalizados por quem pretende que um Primeiro-Ministro seja constituído arguido nas páginas dos jornais, tal como já aconteceu noutras ocasiões num passado recente, alimentado um chocante julgamento popular que tem por base a violação dos direitos individuais e a construção de uma tese baseada em factos aleatórios, suspeições e vinganças pessoais.
Defendemos o interesse público e o sistema democrático para lá de qualquer agenda partidária. Os primeiros signatários são militantes do PS mas redigem este manifesto na qualidade de democratas sem reservas, abrindo-o a todos os portugueses que queiram associar-se a um repúdio público pelo que se está a passar. Recusamos esta progressiva degenerescência das regras do Estado de Direito e não aceitamos que se procure derrotar por meios nada lícitos um Governo eleito pelos portugueses, nem tão pouco que se procure substituir o sistema de Justiça por um sistema de julgamento mediático.
Pela democracia e pelo respeito da vontade popular, nós tomamos partido.
Os primeiros signatários,
Tiago Barbosa Ribeiro e Carlos Manuel Castro
t.b.ribeiro@sapo.pt palavraberta@gmail.com
Porto e Lisboa, 13 de Fevereiro de 2010
Assine o manifesto
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
A Venezuela de mal a pior
El ministro de Planificación, Jorge Giordani, dijo que "los bienes cuyo cambio ha pasado de 2,15 a 4,30, (zapatos, ropa, televisores, computadoras, celulares, etcétera…) son artículos innecesarios"
Chávez coloca militares nas ruas para prevenir desacatos e impor sanções a quem pratica a subida de preços, por causa desvalorização da moeda venezuelana.
O regime que alguns tinham por exemplar está a desmoronar-se, como seria inevitável. Chávez construiu um modelo que conduz o país à ruína.
Chávez coloca militares nas ruas para prevenir desacatos e impor sanções a quem pratica a subida de preços, por causa desvalorização da moeda venezuelana.
O regime que alguns tinham por exemplar está a desmoronar-se, como seria inevitável. Chávez construiu um modelo que conduz o país à ruína.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
A poucos dias da primeira volta das presidenciais
Yanukovych Could Win First Round in Ukraine
Enquanto os principais candidatos à presidência ucraniana se recusam a debater as suas candidaturas na televisão, o cenário que há muito se perspectiva, de uma segunda volta entre Yulia Tymoshenko e Viktor Yanukovich, consolida-se nas sondagens.
Resta apurar os resultados do próximo dia 17 e, depois, verificar a lógica de coligações que cada um fará para atingir a presidência.
Quanto a Yushenko, o actual Presidente, que não passa de uns escassos 3,8% nas sondagens, parece caído em desgraça.
Enquanto os principais candidatos à presidência ucraniana se recusam a debater as suas candidaturas na televisão, o cenário que há muito se perspectiva, de uma segunda volta entre Yulia Tymoshenko e Viktor Yanukovich, consolida-se nas sondagens.
Resta apurar os resultados do próximo dia 17 e, depois, verificar a lógica de coligações que cada um fará para atingir a presidência.
Quanto a Yushenko, o actual Presidente, que não passa de uns escassos 3,8% nas sondagens, parece caído em desgraça.
Uma oportunidade para o Médio Oriente
Hamas quiere entablar un diálogo directo con el gobierno de Obama
Esta atitude do Hamas, de querer dialogar directamente com os EUA, é de saudar e elogiar. Obama devia deixar de lado os pruridos que a Administração de Bush Jr. sempre demonstrou em relação ao Hamas.
Ao acolher este repto, os EUA estarão a dar mais força à ala moderada do Hamas, a afastar este grupo da órbita do regime de Teerão, a comprometê-lo com a responsabilidade que deve partilhar com a Fatah, de serem construtores do Estado palestiniano em sã convivência com Israel.
Esta é uma boa oportunidade e manifestando o Hamas a disponibilidade de diálogo, é de aproveitar. O discurso de Obama no Cairo foi o rastilho aproveitado pelo Hamas para esta atitude. Oxalá o Presidente dos EUA corresponda ao que disse.
Esta atitude do Hamas, de querer dialogar directamente com os EUA, é de saudar e elogiar. Obama devia deixar de lado os pruridos que a Administração de Bush Jr. sempre demonstrou em relação ao Hamas.
Ao acolher este repto, os EUA estarão a dar mais força à ala moderada do Hamas, a afastar este grupo da órbita do regime de Teerão, a comprometê-lo com a responsabilidade que deve partilhar com a Fatah, de serem construtores do Estado palestiniano em sã convivência com Israel.
Esta é uma boa oportunidade e manifestando o Hamas a disponibilidade de diálogo, é de aproveitar. O discurso de Obama no Cairo foi o rastilho aproveitado pelo Hamas para esta atitude. Oxalá o Presidente dos EUA corresponda ao que disse.
A infantilidade e preparação Republicana
A oposição republicana, sob a batuta do ex-vice-presidente Dick Cheney, lamenta que Obama veja o terrorismo “como um problema de segurança e um desafio diplomático e não como uma guerra”.
Dick Cheney está mais preocupado em legitimar os erros e retórica do passado, de que foi um dos grandes mentores, do que em lidar e contribuir para a melhoria das condições de segurança.
Os Republicanos estão a montar a campanha e respectivo tema para as eleições intercalares do Outono, momento que servirá para avaliar o mandato de Obama e os Republicanos esperam iniciar a recuperação, depois dos mandatos de Bush Jr.
Dick Cheney está mais preocupado em legitimar os erros e retórica do passado, de que foi um dos grandes mentores, do que em lidar e contribuir para a melhoria das condições de segurança.
Os Republicanos estão a montar a campanha e respectivo tema para as eleições intercalares do Outono, momento que servirá para avaliar o mandato de Obama e os Republicanos esperam iniciar a recuperação, depois dos mandatos de Bush Jr.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
A nova direita chilena
Piñera está hoy en una posición espectable para ganar el 17 de enero. Pero su éxito va aún más allá: fundó una nueva derecha, el piñerismo. Una derecha que hace aspavientos de haber estado con el “No”; que no reniega del Estado ni de la protección social; que asume las uniones entre homosexuales y atrae a los jóvenes; en fin, una derecha ya no sólo post-Pinochet, sino post-UDI.
Este artigo é um bom resumo do estado e evolução da direita chilena na era democrática e de como Piñera transformou um campo outrora conotado com o regime de Pinochet.
Sebastián Piñera pode ser eleito Presidente, na segunda volta das presidenciais, dentro de semana e meia. Para seguir nos próximos dias.
Este artigo é um bom resumo do estado e evolução da direita chilena na era democrática e de como Piñera transformou um campo outrora conotado com o regime de Pinochet.
Sebastián Piñera pode ser eleito Presidente, na segunda volta das presidenciais, dentro de semana e meia. Para seguir nos próximos dias.
Um momento de afirmação de Angola
Ontem, à chegada no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, os Palancas foram recebidos por familiares, amigos e adeptos, em representação das 18 províncias do país.
Começa no próximo domingo o CAN (campeonato de futebol africano de selecções), organizado por Angola.
O Estado angolano realizou, já, um grande investimento, com a construção de quatro estádios novos e o momento pode ser de afirmação do país no continente.
Se a organização for bem sucedida, como parece estar a ser em termos logísticos, e os triunfos desportivos aparecerem, Angola entra em 2010 com o pé direito.
Começa no próximo domingo o CAN (campeonato de futebol africano de selecções), organizado por Angola.
O Estado angolano realizou, já, um grande investimento, com a construção de quatro estádios novos e o momento pode ser de afirmação do país no continente.
Se a organização for bem sucedida, como parece estar a ser em termos logísticos, e os triunfos desportivos aparecerem, Angola entra em 2010 com o pé direito.
Partidos preparados para as legislativas
Em pré-campanha eleitoral os partidos britânicos lançam as respectivas ofensivas, numa altura em que a popularidade do governo trabalhista está em baixa.
Os tories são creditados com 40% das intenções de voto contra apenas 30% atribuídas aos trabalhistas de Gordon Brown. A popularidade dos trabalhistas caiu arrastada pela recessão económica e pelos escândalos das despesas dos membros do parlamento.
Os dados (sondagens) estão lançados. Deve faltar cinco meses para a eleição legislativa britânica.
Os tories são creditados com 40% das intenções de voto contra apenas 30% atribuídas aos trabalhistas de Gordon Brown. A popularidade dos trabalhistas caiu arrastada pela recessão económica e pelos escândalos das despesas dos membros do parlamento.
Os dados (sondagens) estão lançados. Deve faltar cinco meses para a eleição legislativa britânica.
Um encontro de socialistas numa Europa da direita
Los asistentes a la cita han coincidido en que el liderazgo político existe en la UE, pero lo que hay que hacer es ejercitarlo para lograr una política económica común, según han informado fuentes del Gobierno. Todos ellos han intercambiado puntos de vista sobre la política económica y social que debe desplegar la UE para propiciar la superación de la crisis, y se han mostrado de acuerdo en la conveniencia de diseñar una política europeísta sobre la base de las medidas comunes que se adoptaron en 2008 para afrontar el colapso del sistema financiero.
O encontro de Zapatero, com o conselho de sábios, tem um foco paradoxal: reúnem-se personalidades do campo socialista numa Europa dominada pela direita.
Quanto às conclusões, indicadas por fontes do El País, elas são quase óbvias, como é evidente o facto dos Governos nacionais da UE não estarem sintonizados em encontrar respostas comuns.
O encontro de Zapatero, com o conselho de sábios, tem um foco paradoxal: reúnem-se personalidades do campo socialista numa Europa dominada pela direita.
Quanto às conclusões, indicadas por fontes do El País, elas são quase óbvias, como é evidente o facto dos Governos nacionais da UE não estarem sintonizados em encontrar respostas comuns.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Mais uma obra de arte no emirado dos sonhos
La torre más alta del mundo, Burj Dubái, con 828 metros de altura, fue inaugurada por el primer ministro emiratí, jeque Mohamed bin Rashid al Maktum, en Dubái, en una ceremonia con un espectáculo de luz y fuegos artificiales.
O emirado mais extravagante dos Emirados Árabes Unidos, o Dubai, continua nas bocas e olhos do mundo. Hoje, foi dia de inaugurar o edifício mais alto do mundo. Mais de 800 metros! Uma obra de arte que não deixa ninguém indiferente, nem mesmo os mais distantes do gosto e sensibilidade pelo domínio arquitectónico e urbanístico.
Se há uns tempos tudo indicava prosperidade, as últimas semanas comprovaram fortes debilidades, com o grande buraco financeiro do Dubai a ser ser cobrado por outro emirado, Abu Dhabi.
De qualquer forma, a imponência do Dubai continua a revelar-se. E esta pérola arquitectónica que rasga céus é, com toda a certeza, mais um dos atractivos, que fará muita e boa gente, com posses, claro, dar um salto ao Dubai para apreciar o edifício e as vistas que proporcionam. Nem que seja pelo sentimento de vertigem que pode causar.
Se os apartamentos (108 pisos dos 160 habitáveis) já estão todos comprados, e ainda se fala de crise (o secretismo dos seus proprietários também aguça a curiosidade de quem comprou andares), o hotel do edifício, de Giorgio Armani, deverá receber elevadas taxas de ocupação.
A especialização do emirado em destino turístico faz com que o Dubai consiga vingar os seus objectivos, apresentando obras fora do comum, que de tão excêntricas causam o interesse e gosto de conhecer o emirado.
O emirado mais extravagante dos Emirados Árabes Unidos, o Dubai, continua nas bocas e olhos do mundo. Hoje, foi dia de inaugurar o edifício mais alto do mundo. Mais de 800 metros! Uma obra de arte que não deixa ninguém indiferente, nem mesmo os mais distantes do gosto e sensibilidade pelo domínio arquitectónico e urbanístico.
Se há uns tempos tudo indicava prosperidade, as últimas semanas comprovaram fortes debilidades, com o grande buraco financeiro do Dubai a ser ser cobrado por outro emirado, Abu Dhabi.
De qualquer forma, a imponência do Dubai continua a revelar-se. E esta pérola arquitectónica que rasga céus é, com toda a certeza, mais um dos atractivos, que fará muita e boa gente, com posses, claro, dar um salto ao Dubai para apreciar o edifício e as vistas que proporcionam. Nem que seja pelo sentimento de vertigem que pode causar.
Se os apartamentos (108 pisos dos 160 habitáveis) já estão todos comprados, e ainda se fala de crise (o secretismo dos seus proprietários também aguça a curiosidade de quem comprou andares), o hotel do edifício, de Giorgio Armani, deverá receber elevadas taxas de ocupação.
A especialização do emirado em destino turístico faz com que o Dubai consiga vingar os seus objectivos, apresentando obras fora do comum, que de tão excêntricas causam o interesse e gosto de conhecer o emirado.
Um símbolo do Brasil
Uma reportagem especial da TV Al Jazeera chama o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "porta-voz do Terceiro Mundo" e ainda prevê que, dada à sua "extraordinária popularidade", é muito provável que seja reeleito em 2014.
Muito mais que Obama, Lula foi o grande fenómeno político da primeira década do século XXI. Todavia, a escassos meses de terminar o seu segundo e último mandato, está a criar-se um endeusamento do Presidente brasileiro excessivo. Como esta notícia da Al-Jazeera é testemunho.
O filme, a sair em breve, sobre a vida do torneiro mecânico que virou inquilino principal do Palácio do Planalto também é grande ajuda.
Simpatizando ou não com Lula, e sou dos que não estou, de todo, rendido, aos seus mandatos, o que é um facto é que Lula tornou-se num símbolo do Brasil e é um dos rostos da globalização.
Muito mais que Obama, Lula foi o grande fenómeno político da primeira década do século XXI. Todavia, a escassos meses de terminar o seu segundo e último mandato, está a criar-se um endeusamento do Presidente brasileiro excessivo. Como esta notícia da Al-Jazeera é testemunho.
O filme, a sair em breve, sobre a vida do torneiro mecânico que virou inquilino principal do Palácio do Planalto também é grande ajuda.
Simpatizando ou não com Lula, e sou dos que não estou, de todo, rendido, aos seus mandatos, o que é um facto é que Lula tornou-se num símbolo do Brasil e é um dos rostos da globalização.
Um compasso no percurso de Fujimori
El ex presidente peruano Alberto Fujimori deberá cumplir una condena de 25 años de prisión como autor intelectual de los delitos de homicidio calificado, asesinato y lesiones graves, confirmó hoy unánimemente la Corte Suprema de Justicia de Perú.
Su hija, la congresista Keiko Fujimori, ha señalado que se presentará para la elección presidencial de 2011, y prometió que, en caso de ganar, indultará a su padre. Según las encuestas, figura entre los favoritos para llegar a la presidencia.
Confirmou-se a condenação de Alberto Fujimori. Mas, como é tradicional na América Latina, a sua detenção pode ser curta, uma vez que a sua filha, Keiko, pode libertar o pai, se no próximo ano vencer a eleição presidencial. Causa principal da candidatura? Se não o for em forma, é, pelo menos, em conteúdo.
Su hija, la congresista Keiko Fujimori, ha señalado que se presentará para la elección presidencial de 2011, y prometió que, en caso de ganar, indultará a su padre. Según las encuestas, figura entre los favoritos para llegar a la presidencia.
Confirmou-se a condenação de Alberto Fujimori. Mas, como é tradicional na América Latina, a sua detenção pode ser curta, uma vez que a sua filha, Keiko, pode libertar o pai, se no próximo ano vencer a eleição presidencial. Causa principal da candidatura? Se não o for em forma, é, pelo menos, em conteúdo.
Um ponto mais do que complicado
Europa recela de la introducción en los aeropuertos de escáneres de cuerpo entero y duda si estos vulneran el derecho a la intimidad de las personas. Una cuestión que será abordada en la reunión de los ministros de las áreas de Justicia y de Interior de la Unión Europea, que se celebrará el 20 de enero en Toledo. A esta cita podría asistir como invitada la secretaria de Seguridad Interior de Estados Unidos, Janet Napolitano, según fuentes de la presidencia española de turno de la UE.
Estando a histeria instalada, o debate vai dar muito que falar, em especial com a invasão da privacidade. O não menos importante é que o scanner, pelos vistos, não tem condições para identificar o que o jovem nigeriano Abdulmutallab transportava.
Estando a histeria instalada, o debate vai dar muito que falar, em especial com a invasão da privacidade. O não menos importante é que o scanner, pelos vistos, não tem condições para identificar o que o jovem nigeriano Abdulmutallab transportava.
Casa roubada, trancas na porta
Numa directiva que já entrou em vigor, a Administração de Segurança nos Transportes (TSA) ordenou um controlo reforçado de “todos” os passageiros originários ou provenientes de países considerados como apoiantes do terrorismo ou de “outros países relacionados”.
Entre estes países estão a Nigéria, o Paquistão, Iémen, Afeganistão, Líbia e Somália. Na mesma lista encontram-se Cuba, Irão, Sudão e Síria, os quatro países que figuram na lista americana dos estados que apoiam o terrorismo, segundo o departamento de Estado. O “New York Times” e o “Washington Post”, citando responsáveis governamentais, completam a lista com a Argélia, o Líbano, a Arábia Saudita e o Iraque.
Não basta uma lista com a proveniência de certos países, pois neste âmbito a ameaça pode vir de qualquer lugar, e de onde menos se espera.
Entre estes países estão a Nigéria, o Paquistão, Iémen, Afeganistão, Líbia e Somália. Na mesma lista encontram-se Cuba, Irão, Sudão e Síria, os quatro países que figuram na lista americana dos estados que apoiam o terrorismo, segundo o departamento de Estado. O “New York Times” e o “Washington Post”, citando responsáveis governamentais, completam a lista com a Argélia, o Líbano, a Arábia Saudita e o Iraque.
Não basta uma lista com a proveniência de certos países, pois neste âmbito a ameaça pode vir de qualquer lugar, e de onde menos se espera.
domingo, 3 de janeiro de 2010
Boa atitude do Rei marroquino
O rei Muhammad 6° do Marrocos anunciou neste domingo a criação da Comissão Consultiva para a regionalização, que deverá servir de base para o processo de descentralização do país, começando pelo território do Saara Ocidental, uma antiga colônia espanhola que seu país anexou nos anos 70, mas que não controla totalmente.
Um bom passo dado pelo Rei de Marrocos, ao pretender a regionalização do país, e começando pelo Sahara, que deve ter no quadro do Estado um estatuto diferente das outras regiões.
Um bom passo dado pelo Rei de Marrocos, ao pretender a regionalização do país, e começando pelo Sahara, que deve ter no quadro do Estado um estatuto diferente das outras regiões.
Coisas que não batem certo
A Al-Qaeda estaria a preparar um atentado na capital do Iémen, disse John Brennan, o conselheiro para as medidas anti-terrorismo de Barack Obama, para explicar por que é que a embaixada dos Estados Unidos naquele país foi hoje encerrada. A do Reino Unido encerrou também e a de Espanha fechou ao público.
Há muito que o Iémen apresentava um risco, em especial no quadro regional. Ainda há pouco mais de um mês as forças armadas sauditas intervieram no Iémen para diminuir um foco de conflito, tendo, no momento, Teerão criticado o regime saudita e norte-americano. Suspeitou-se que o regime dos ayatollas apoiava o grupo xiita no Iémen (maioritário). Por onde andariam os elementos da Al-Qaeda? De certeza que não chegaram depois deste conflito. E não é um atentado falhado, a Detroit, que faz levantar o nível de risco, pois ele já era elevado. Como ainda há poucos dias o General Petreaus reconheceu.
Há muito que o Iémen apresentava um risco, em especial no quadro regional. Ainda há pouco mais de um mês as forças armadas sauditas intervieram no Iémen para diminuir um foco de conflito, tendo, no momento, Teerão criticado o regime saudita e norte-americano. Suspeitou-se que o regime dos ayatollas apoiava o grupo xiita no Iémen (maioritário). Por onde andariam os elementos da Al-Qaeda? De certeza que não chegaram depois deste conflito. E não é um atentado falhado, a Detroit, que faz levantar o nível de risco, pois ele já era elevado. Como ainda há poucos dias o General Petreaus reconheceu.
Entrevista a Luís Amado
temos de aceitar que, na próxima década, o país se tem de empenhar num esforço de internacionalização para fora da Europa, restabelecendo relações com regiões a que nos ligaram laços históricos, mas também com outras que estão a emergir na nova economia global e onde se concentra enorme potencial de recursos financeiros e económicos. Podemos valorizar significativamente a nossa posição no contexto europeu se formos capazes de dar expressão e densidade à relação privilegiada que temos com o Brasil e a América Latina, com a África de expressão portuguesa e as regiões em que se insere, designadamente a África Austral e Ocidental. Mas temos também de fazer um esforço grande para desenvolver as nossas relações com o continente asiático. Estão aí dois terços da população mundial, o centro de gravidade da economia mundial e, apesar dos laços históricos que nos ligam à região, temos relações muito frágeis.
Boa entrevista ao Ministro dos Negócios Estrangeiros português. O País tem um caminho para crescer na Europa, tornando-se mais competitivo no espaço extra-europeu, em especial nas potências emergentes, com as quais até temos afinidades históricas e culturais.
Boa entrevista ao Ministro dos Negócios Estrangeiros português. O País tem um caminho para crescer na Europa, tornando-se mais competitivo no espaço extra-europeu, em especial nas potências emergentes, com as quais até temos afinidades históricas e culturais.
A dúvida do ano
Parece que o reinado do Labour chegará ao fim este ano, depois de três eleições consecutivas sempre a ganhar, com a liderança de Blair.
Depois da saída de John Major, os tories estão mais perto do que nunca de alcançarem o poder e tudo indica que David Cameron bem pode ser o próximo inclino de Downing Street.
Desta eleição quase previsível resta a dúvida: obterão os Conservadores uma vitória tão esmagadora como a queda do Labour. Os Liberais e outras formações, como a nacionalista escocesa, também fazem parte do campeonato, no qual os extremistas de direita, fruto do sistema eleitoral britânico, não deverão ter tanta sorte como na eleição europeia, em que obtiveram grandes resultados.
Resta ver o que fará Gordon Brown e se ainda conseguirá evitar um descalabro. As eleições estão próximas, início de Maio, mas as mudanças económicas são mais céleres. Último trunfo para o actual Primeiro-Ministro. Veremos em Maio.
Depois da saída de John Major, os tories estão mais perto do que nunca de alcançarem o poder e tudo indica que David Cameron bem pode ser o próximo inclino de Downing Street.
Desta eleição quase previsível resta a dúvida: obterão os Conservadores uma vitória tão esmagadora como a queda do Labour. Os Liberais e outras formações, como a nacionalista escocesa, também fazem parte do campeonato, no qual os extremistas de direita, fruto do sistema eleitoral britânico, não deverão ter tanta sorte como na eleição europeia, em que obtiveram grandes resultados.
Resta ver o que fará Gordon Brown e se ainda conseguirá evitar um descalabro. As eleições estão próximas, início de Maio, mas as mudanças económicas são mais céleres. Último trunfo para o actual Primeiro-Ministro. Veremos em Maio.
sábado, 2 de janeiro de 2010
Ano decisivo na Catalunha
Herrera ha recordado que ICV-EUiA es la única fuerza que garantiza que "no pactará ni con CiU ni con el PPC" y se ha mostrado seguro de que las apelaciones al voto útil del PSC no tendrán efecto en estos comicios porque la subida en escaños de la coalición ICV-EUiA permitió en 2006 "reeditar" el tripartito.
Os parceiros menores da coligação tripartida do Governo catalão, os comunistas e verdes, começam a reivindicar mais poder para a sua formação, ultrapassada pela CiU, em termos negociais, em alguns pontos nesta legislatura.
Os comunistas catalães admitem a coligação com PSC e ERC, reeditando uma terceira coligação governativa, mediante a possibilidade dos eleitos das três formações constituir uma maioria. Mas afastam qualquer entendimento, como é previsível, com os nacionalistas ou populares da Catalunha.
Além de um ano decisivo para a Catalunha, as municipais e autonómicas catalãs têm impacto nacional, nomeadamente no PSOE. Uma derrota nas autonómicas do Outono, ou em grandes cidades, como Barcelona, na Primavera, será um mau indício para Zapatero. E os socialistas podem ser batidos nas duas frentes.
Os parceiros menores da coligação tripartida do Governo catalão, os comunistas e verdes, começam a reivindicar mais poder para a sua formação, ultrapassada pela CiU, em termos negociais, em alguns pontos nesta legislatura.
Os comunistas catalães admitem a coligação com PSC e ERC, reeditando uma terceira coligação governativa, mediante a possibilidade dos eleitos das três formações constituir uma maioria. Mas afastam qualquer entendimento, como é previsível, com os nacionalistas ou populares da Catalunha.
Além de um ano decisivo para a Catalunha, as municipais e autonómicas catalãs têm impacto nacional, nomeadamente no PSOE. Uma derrota nas autonómicas do Outono, ou em grandes cidades, como Barcelona, na Primavera, será um mau indício para Zapatero. E os socialistas podem ser batidos nas duas frentes.
A falta de memória de Cheney
A oposição republicana nos Estados Unidos têm vindo a criticar o chefe de Estado, avaliando que a sua política de segurança é “fraca” – tema que deverá tornar-se central na campanha para as eleições intercalares de Novembro próximo, quando tentarão retirar aos democratas o controlo das duas câmaras do Congresso.
Esta carga de críticas foi liderada nos últimos dias pelo ex-vice-presidente norte-americano Dick Cheney (número dois de George W. Bush), o qual acusou expressamente o chefe de Estado de “fingir” que os Estados Unidos não estão em guerra.
Que os Republicanos critiquem Obama não é surpresa. Que seja Dick Cheney a fazer essas despesas é que se dispensava, ou será que o antigo Vice-Presidente esquece-se das trapalhadas que provocou, e ainda hoje se sentem, nos EUA e no mundo?
Um pouco de recato não ficava nada mal a um amargo e muito ressentido Cheney.
Esta carga de críticas foi liderada nos últimos dias pelo ex-vice-presidente norte-americano Dick Cheney (número dois de George W. Bush), o qual acusou expressamente o chefe de Estado de “fingir” que os Estados Unidos não estão em guerra.
Que os Republicanos critiquem Obama não é surpresa. Que seja Dick Cheney a fazer essas despesas é que se dispensava, ou será que o antigo Vice-Presidente esquece-se das trapalhadas que provocou, e ainda hoje se sentem, nos EUA e no mundo?
Um pouco de recato não ficava nada mal a um amargo e muito ressentido Cheney.
Obama está a cumprir a sua missão
A questão que o André suscita nada tem a ver com a atitude de Obama face ao terrorismo, mas sim com os obamistas que depositavam esperanças no novo Presidente, de que não teria de declarar guerra a ninguém. Mas o mundo não é um mar de rosas e a presidência de Obama não traria qualquer Paz ao mundo.
Ao contrário do que dava a entender, entrelinhas, na campanha contra McCain, Obama tem assumido uma postura externa quase sempre correcta. No combate ao terrorismo as medidas têm sido acertadas e os erros cometidos, como o do dia de Natal - do atentado falhado em Detroit, têm sido rapidamente admitidos e procurados corrigir.
Ao contrário do que dava a entender, entrelinhas, na campanha contra McCain, Obama tem assumido uma postura externa quase sempre correcta. No combate ao terrorismo as medidas têm sido acertadas e os erros cometidos, como o do dia de Natal - do atentado falhado em Detroit, têm sido rapidamente admitidos e procurados corrigir.
Nem tudo corre bem a Karzai
The Afghan parliament has rejected two-thirds of the ministers nominated by the country's president.
Vencedor de umas eleições presidenciais nada regulares, há poucas semanas, podia pensar-se que Karzia governaria a seu prazer o país, ou parte do que pode liderar. Todavia, o Parlamento afegão não está para tolerar quaisquer veleidades ao Presidente e hoje reprovou grande parte dos nomes indicados pelo Chefe de Estado para o novo Governo.
Vencedor de umas eleições presidenciais nada regulares, há poucas semanas, podia pensar-se que Karzia governaria a seu prazer o país, ou parte do que pode liderar. Todavia, o Parlamento afegão não está para tolerar quaisquer veleidades ao Presidente e hoje reprovou grande parte dos nomes indicados pelo Chefe de Estado para o novo Governo.
As cinco prioridades de Sarkozy para 2010
Os cinco eixos estratégicos do Presidente francês apresentam ambição. Resta saber se estará à altura de os concretizar.
• La nouvelle taxe carbone
• Le financement des retraites
• La dépendance et l'aide aux personnes âgées
• L'avenir des Collectivités locales
• La réforme de la procédure pénale
O ponto da taxa carbono, apresentado como medida inovadora a nível europeu, foi chumbado no final de 2009 pelo Tribunal Constitucional gaulês, será apresentado novamente no decorrer deste mês. E o financiamento das reformas será determinante, por poder colocar a França, outra vez, a greves de vários sectores.
Com eleições autárquicas, em Março, Sarkozy poderá fazer um balanço do seu mandato, assim como a esquerda, em especial os socialistas, avaliarem a sua implantação no país, depois da desastrosa derrota nas europeias de 2009, e os verdes analisarem a sua força, a grande surpresa das europeias, ao terem quase tantos votos como o PSF. Sem esquecer o Modem, a força centrista que pode determinar muito do futuro francês.
• La nouvelle taxe carbone
• Le financement des retraites
• La dépendance et l'aide aux personnes âgées
• L'avenir des Collectivités locales
• La réforme de la procédure pénale
O ponto da taxa carbono, apresentado como medida inovadora a nível europeu, foi chumbado no final de 2009 pelo Tribunal Constitucional gaulês, será apresentado novamente no decorrer deste mês. E o financiamento das reformas será determinante, por poder colocar a França, outra vez, a greves de vários sectores.
Com eleições autárquicas, em Março, Sarkozy poderá fazer um balanço do seu mandato, assim como a esquerda, em especial os socialistas, avaliarem a sua implantação no país, depois da desastrosa derrota nas europeias de 2009, e os verdes analisarem a sua força, a grande surpresa das europeias, ao terem quase tantos votos como o PSF. Sem esquecer o Modem, a força centrista que pode determinar muito do futuro francês.
As feridas do Congo
Miles de congoleños llevan las marcas de la guerra en sus rostros, algunas se borrarán, pero otros las llevarán por siempre en su memoria
Continua uma das guerras mais silenciosas de África no mundo.
Continua uma das guerras mais silenciosas de África no mundo.
Encerramento da última central da geração de Chernobil
Lituania se quedó ayer huérfana de la central de Ignalina, su única planta nuclear, cuyo reactor de fabricación soviética RBMK 1500 -de la generación de Chernóbil- proporcionaba un 70% de la energía eléctrica consumida en el país báltico. Vilna cerró la central el 31 de diciembre en cumplimiento de un compromiso asumido a principios de la pasada década con la Unión Europea por razones de seguridad. Bruselas exigió el cierre como condición para la adhesión lituana al club europeo, materializada en 2004.
Se o encerramento da central nuclear de Ignalina, na Lituânia, é um bom passo, por outro, não deixa de ser preocupante a falta de resposta que se dá a este fecho, que torna a Lituânia, e por inerência, a UE, um pouco mais dependente da energia russa.
Até quando os europeus continuarão a dar bons trunfos a Moscovo para ficar na sua dependência, que ao invés de reduzir aumenta?
Há muito que falta uma política energética comum.
Se o encerramento da central nuclear de Ignalina, na Lituânia, é um bom passo, por outro, não deixa de ser preocupante a falta de resposta que se dá a este fecho, que torna a Lituânia, e por inerência, a UE, um pouco mais dependente da energia russa.
Até quando os europeus continuarão a dar bons trunfos a Moscovo para ficar na sua dependência, que ao invés de reduzir aumenta?
Há muito que falta uma política energética comum.
O nível de segurança tem de subir na Europa
Un somalo di 28 anni, armato di ascia e coltello, si è introdotto nell’abitazione del vignettista Kurt Westergaard, autore di una delle controverse caricature di Maometto pubblicate nel 2006 dal quotidiano danese Jyllands Posten.
L’uomo è stato bloccato, ferito con un colpo di pistola ed arrestato dalla polizia.
Gridava insulti. Non mi ricordo quali, ma erano parole molto volgari. Parlava un danese approssimativo. Alla fine ha promesso che tornerà».
Não bastava a confirmação de mais uma base activa e forte da Al-Qaeda, no Iémen, o perigo também anda à solta na Europa.
A tentativa de um somali eliminar o caricaturista dos cartoons de Maomé, na passada noite, em Ahraus, na Dinamarca, é um sinal de como o nível de alerta na Europa tem de subir. O nosso risco é igual ou superior ao norte-americano.
L’uomo è stato bloccato, ferito con un colpo di pistola ed arrestato dalla polizia.
Gridava insulti. Non mi ricordo quali, ma erano parole molto volgari. Parlava un danese approssimativo. Alla fine ha promesso che tornerà».
Não bastava a confirmação de mais uma base activa e forte da Al-Qaeda, no Iémen, o perigo também anda à solta na Europa.
A tentativa de um somali eliminar o caricaturista dos cartoons de Maomé, na passada noite, em Ahraus, na Dinamarca, é um sinal de como o nível de alerta na Europa tem de subir. O nosso risco é igual ou superior ao norte-americano.
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