A aposta vai para uma nova imagem do partido, que quer reconquistar apoios à esquerda.
Se o Congresso do SPD deste fim-de-semana está mais preocupado em piscar o olho ao PDS (formação de antigos comunistas e dissidentes do SPD) vai por mau caminho.
Não é fácil a posição em que o SPD se encontra na Alemanha, sendo o parceiro menor da coligação com os democrata-cristãos no Governo Federal. O partido ainda está a pagar o preço da liderança não bem sucedida de Schröder.
Há pontos positivos na governação germânica da responsabilidade do SPD, como as Finanças, Trabalho e Negócios Estrangeiros e que podem ser um activo.
Queira o partido renovar-se em direcção ao futuro e esclarecer os alemães, não entrar numa corrida com quem propõe medidas irresponsáveis e agravantes para os alemães e para Alemanha.
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