El presidente palestino, Abu Mazen, ha descartado una negociación de Al Fatah con sus rivales de Hamas, horas después de que el líder de esta facción, Ismail Haniya, publicase un comunicado en el que pedía conversaciones
"Lo que sucedió en Gaza fue un golpe militar en contra de la legitimidad y la democracia, explicó Abadalá Franji, colaborador de Mazen y miembro del comité central de Al Fatah.
O Presidente da Autoridade Palestiniana, Abbas (Abu Mazen), optou pela pior solução face à proposta dos moderados do Hamas, não querendo estabelecer diálogo. Ao fechar a porta, a Fatah demonstra a sua sede inveterada de quer dominar o aparelho palestiniano a todo o custo e sem qualquer respeito democrático, pois, para todos os efeitos, os palestinianos optaram pelo Hamas nas urnas.
Não deixa, portanto, de ser com alguma estupefacção que se pode ler o que diz o colaborador do Presidente da Autoridade Palestiniana, referindo-se a uma de legitimidade e democracia por parte do Hamas, quando foi, precisamente a Fatah, que faltou ao respeito da legitimidade e da democracia, com o derrube dos governantes do Hamas.
Em vez de puxar o Hamas para o campo do diálogo, a Fatah e a Comunidade Internacional só empurra para as armas e fidelidade ao regime de Teerão.
A fechar portas deste modo, não é fácil encontrar qualquer compromisso possível para a região mais complexa do globo.
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