domingo, 7 de outubro de 2007

Óbvio

Temo, até, que a aprovação ou não do Tratado Reformador esteja em grande destaque na campanha eleitoral polaca, procurando os maninhos fazer ponto de honra a nível interno que a UE, com eles no poder, respeita a Polónia, pois os dois já conseguiram travar os trabalhos europeus, como os últimos tempos comprovam. Uma atitude eleitoral que pretende validar, no campo nacional, a força e importância dos gémeos polacos à escala europeia (14/09/07)

Segundo o El Pais:

Los líderes polacos, los gemelos Lech y Jaroslaw Kaczynski (presidente y primer ministro, respectivamente), repiten su estrategia de presiones que tan buenos resultados les dio en la cumbre del pasado junio, que aprobó las bases de reforma del Tratado. El Gobierno polaco, en su juego de todo o nada, exige ahora más poder ante el Tribunal de Luxemburgo, más capacidad de bloqueo para aplazar acuerdos que no le satisfagan y capacidad para vetar los créditos del Banco Europeo de Inversiones (BEI).
En el fondo de la batalla están las elecciones polacas del 21 de octubre, tres días después de la cumbre de Lisboa, que debe aprobar el Tratado. Comicios en los que el partido Ley y Justicia, de los gemelos Kaczynski, se juega su permanencia en el poder.


Como seria de esperar, os assuntos europeus surgem como assunto cimeiro na campanha polaca, com os maninhos a fazerem das suas.
Veremos como vão desenrolar-se estes dias, que prometem deixar a Polónia e a UE com os nervos à flor da pele, tal a atitude pouco construtiva deste dupla reaccionária.

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