A maior instituição bancária privada portuguesa, que devia ser uma referência, virou, este ano, no exemplo acabado do Portugalzinho, que Eça, há sensivelmente um século, tão bem retratou.
Os sectores público e o privado deste país ainda precisam de dar um salto qualitativo e entender que a 'vidinha do dia-dia', de outras eras, não dá progresso nenhum, só nos atrasa.
Mas mais do que as instituições são as pessoas, afinal, todos nós assistimos a este triste espectáculo como se fossemos a banda do Titanic e pensássemos que a derrocada do navio também não nos afecta.
Como diria Palma, "ai Portugal, Portugal, do que é que tu estás à espera..."
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