É incrível como a obra de pouco mais de duas décadas vai, num ano, por água abaixo.
A obsessão de Jardim Gonçalves, de tudo comandar, conduziu o maior banco privado português à situação em que se encontra, quase à deriva.
Tivesse(m) Paulo Teixeira Pinto desempenhar as suas funções, que as estava assumir conforme o mercado joga e com bons resultados para a instituição, e nada disto se tinha passado.
O BCP precisa, agora, de recuperar mais de meio ano de suplício. E não vai ser fácil.
Oxalá a próxima direcção consiga devolver a projecção e força que o banco teve até ao final de 2006.
Por outro lado, é triste assistir quem devia sair pela porta grande, depois do trabalho árduo que empreendeu para empreender uma grande instituição, sair pela porta pequena.
O BCP perde dois grandes activos por uma questão de poleiro.
Quem pensou, no Verão, que alcançara alguma vitória, com a saída de Teixeira Pinto, pode, hoje, verificar que os triunfos de Pirro acabam por ser bem amargos.
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