A Assembleia Municipal de Lisboa acaba de aprovar o empréstimo de 400 milhões.
O PPD deu o dito por não dito e rendeu-se às evidências, a Câmara tem de pagar o que deve. É uma questão de elementar senso e responsabilidade.
António Costa pode, agora, pagar, na qualidade de Presidente da edilidade, os 360 milhões que a Câmara de Lisboa deve a fornecedores.
Dir-se-á que Costa queria 500 milhões e só foram aprovados 400.
A explicação do edil alfacinha foi muito clara: 360 milhões de euros para pagar dívidas a fornecedores e 140 milhões de euros para contenciosos, dependendo a mexida nesta segunda fatia de uma aprovação da Assembleia Municipal.
A bancada laranja, querendo disfarçar o erro assumido, apenas pretende que a CML tenha apenas 40 milhões.
Costa, que é responsável e não amua, sabe que o grosso determinante do empréstimo são os 360 milhões. Encontrada a viabilização do empréstimo, António Costa obtém um triunfo para a cidade de Lisboa, e em especial para a Câmara, que a partir de amanhã pode começar a preparar o saldo das dívidas que a dupla Santana/Carmona deixaram em Lisboa.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Oh camarada desculpe lá mas as evidências vão para além da ilusão. António Costa recuou perante a evidência do chumbo, depois como seria? Ia-se demitir. Luís Filipe Menezes ficou por cima e o PS deu o 1º grande tiro em Lx. Em 1º lugar pq António Costa ameaçou demitir-se e teve de recuar, depois porque se perceber que Luís Filipe Menezes já comanda todo o PSD, tudo isto no aniversário da morte de Sá Carneiro.
Enviar um comentário