Brok disse que na capital russa viu confirmada a sua percepção de que «a Sérvia, um país orgulhoso, nunca poderá ser negligenciada».
Parece que alguém, na UE, neste caso um elemento do Parlamento Europeu, lembrou-se que Belgrado também conta neste processo kosovar.
Por outro lado, é pertinente a referência de um responsável russo:
O chefe da delegação russa na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, Konstantin Kosatchev, indignou-se com o facto de «pela primeira vez na história da ONU duas organizações (UE e NATO) poderem vir a decidir o destino de um país (Sérvia) que não as integra».
A UE e a NATO devem, de facto, ser parte integrante do processo, todavia a ONU não pode eximir-se desta matéria, até porque nenhuma das partes envolvidas pertence a alguma das duas instituições.
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