O Dalai Lama anunciou que deixará as funções de chefe espiritual dos budistas tibetanos se a situação se degradar no Tibete.
Esta é a posição mais política que Dalai Lama assumiu até hoje.
Não se pode escamotear a violência das autoridades chinesas no Tibete, mas o líder tibetano vê neste momento uma oportunidade para o mundo, em especial as sociedades civis ocidentais, onde granjeia grande popularidade, pressionar a China, com vista à independência do Tibete.
Esta pressão política não recai só no Governo de Pequim, mas em todos aqueles (do Ocidente) que não se querem pronunciar publicamente sobre o caso do Tibete.
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