Completamente refastelados e adaptados ao sistema político austríaco. Assim está o maior partido da extrema-direita do país, que conta com cerca de 20% de apoio, a ter em conta sondagens recentes.
O líder, Heinz-Christian Strache, já manifestou a vontade do seu partido regressar ao Governo federal, seja em coligação com os conservadores ou os sociais-democratas.
Com uma campanha baseada no combate à imigração e um discurso anti-europeu, a extrema-direita austríaca veio para ficar e está a consolidar fortes bases de apoio, num Estado chave da UE, pela posição (geo)estratégica que tem.
O combate dirige-se essencialmente contra a comunidade muçulmana, que tem uma presença assinalável na Áustria.
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