Tony Halpin, o enviado do diário londrino à Geórgia, observa que o povo georgiano "sente-se atraiçoado" pelos países ocidentais - com os Estados Unidos à cabeça - que andaram a cortejá-lo desde a implosão do império soviético.
A "traição" não veio de Washington, que seguramente não deu luz verde a Tbilissi para intervir na Ossétia do Sul. O "traidor" está entre-muros georgianos.
Por ser muito amigo do Tio Sam, isso não significa que este coloque as mãos no fogo pela Geórgia, como ninguém naquela região do mundo colocaria com a Rússia, como era previsível.
Em suma, a Geórgia quis dar um passo maior do que a perna e o resultado está à vista.
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