quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Efeitos da 'pressão' norte-americana

Assad said Israel's role would only encourage countries like Syria - a U.S. foe and ally of Iran - to step up cooperation with Russia.
"I think that in Russia and in the world everyone is now aware of Israel's role and its military consultants in the Georgian crisis," Assad told Kommersant
"And if before in Russia there were people who thought these forces can be friendly then now I think no one thinks that way."
A diplomatic source in Moscow told Interfax news agency that Russia and Syria were preparing a number of deals involving anti-aircraft and anti-tank missile systems.
"Damascus is Moscow's long-standing partner in military cooperation and we are expecting to reach an agreement in principle on new weapons deals," said the source.


Comportando-se como um elefante desvairado numa loja de porcelana, os EUA, com as ameaças feitas a Moscovo nos últimos dias, mais não fazem do que convidar o gigante eslavo a outras e preocupantes alianças.
A visita de Assad à Rússia mais não visa do que estreitar relações entre Moscovo e Damasco, que há uns tempos ficaram congeladas pelo 'entendimento cordial' entre Washington e Moscovo, tendo, também neste caso, Israel um papel relevante.

1 comentário:

Pedro Sá disse...

Não vou por aí. Nos tempos que correm há uma ligação demasiado umbilical entre Israel e a Rússia, por motivos de todos conhecidos.