Ontem mesmo, no largo dos Eucaliptos, foi afixado num painel a réplica da posição do partido no boletim de voto. Com 6.60 metros de largura contra 2 metros de comprimento, bem visível para as mais de 200 mil pessoas, a imagem continha o nome do partido, a bandeira e o espaço para votar.
No meio de canções sobre as especificações da bandeira, João Baptista Kussumua indicou à população como votar no MPLA
Mundo tão díspar o nosso. Enquanto nos EUA, a internet é uma peça de campanha chave, em Angola as campanhas têm outros formatos, adaptados à realidade local, como se verificou ontem no Bié, com um painel gigante a servir de quadro educativo.
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2 comentários:
fico sempre na dúvida sobre o que será pior: fazer de conta que há eleições ou não haver de todo.
e por cá vamos todos fazendo de conta que vão grassando as democracias por esse mundo fora. a bem da nossa economia!
Cara Catarina,
Por vezes, relativizamos muito a nossa leitura em relação aos sistemas políticos, em especial no descrédito dado à Democracia. De certo modo, este também é um sinal de que 'respiramos' Liberdade e não sentimos a pressão de que esta nos está a ser cerceada.
Quanto a Angola, estou em crer que desta feita o país não terá uma recaída. Não vou dizer que será tudo uma maravilha, mas há condições de abrir as portas à Democracia e a potência africana e lusófona dar os seus primeiros e, finalmente, livres passos, enquanto regime democrático.
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