«O Rei de Espanha tem de apresentar algum tipo de desculpa, porque me atacou», disse Chávez. «Não vou exigir-lhe que se ponha de joelhos, mas tem de algum modo reconhecer que foi longe demais, que fez algo de inapropriado».
Chamar fascista a Aznar e interromper sistematicamente a intervenção de Zapatero não é, para o pseudo-biblista-bolivarista, ir longe demais.
O Rei, e bem, limitou-se a dar ao respeito em nome dos visados e de Espanha, como é seu dever e missão.
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