Galp diz que país de Chávez é parceiro inevitável
A recepção do Presidente venezuelano, pelo Primeiro-Ministro português, amanhã, é natural. Portugal tem interesses bem elevados na Venezuela. Os milhares de emigrantes que vivem na pátria de Bolívar precisam de suporte e apoio do país natal.
Porém, com o pseudo-biblista-bolivarista, todos os cuidados são poucos.
Bem se pode adoptar o ditado aos tempos correntes, por que a origem está desfasada: do populismo, nem bom vento nem grande entendimento.
Para o pseudo-biblista-bolivarista tudo vale para se manter à tona. As nacionalizações que estão a ser assumidas em alguns países da América do Sul, em especial na Venezuela, não são boas, nem para as empresas investidoras, nem para os nacionais, nem para o país.
O que pode parecer um sonho de investimento, bem pode virar pesadelo.
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