Os EUA vão intervir diplomaticamente no Paquistão, através do envio do número dois do Departamento de Estado para tentar convencer o presidente Musharraf a levantar o estado de emergência e a repôr a normalidade democrática.
Já se percebeu que Musharraf está no poder segurado por fios.
A paranóia do Presidente do Paquistão instalou-se e por isso, em tudo o que mexe, Musharraf vê ameaças, daí apoiar-se, como sempre se apoiou, no poder militar. Não é por acaso que ele não abdica a liderança dos militares.
Mais do que saber quando cairá Musharraf, importa saber o que lhe sucede. E o risco pode ser, no momento, mais de ameaça regional e mundial do que de tranquilidade.
A obsessão de Washington por eleições legislativas no Paquistão, já convocadas para 9 de Janeiro, pode dar asneira.
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