O encontro, hoje, em Washington, entre Bush e Merkel, serviu para encerrar nesta semana (depois da recepção a Sarkozy na segunda) o capítulo de relações desavindas entre os Estados Unidos e as duas grandes potências continentais europeias.
Após a péssima circunstância que os três criaram aquando da intervenção militar do Iraque, Bush emenda a mão, no final de mandato, muito por fruto de novas lideranças em Berlim e Paris, o que prognostica, para o seu sucessor, todas as condições para uma estreita e profícua aliança transatlântica. Uma boa notícia para o Ocidente e para o mundo.
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