As greves que afectam a França há vários dias, são sinal de que parte da sociedade francesa continua a pensar que o mundo não mudou e que todos os direitos podem ser garantidos a todos.
Gostando-se ou não das reformas que o Governo gaulês está a implementar, e algumas delas são pertinentes, como o aumento da idade da reforma, é importante que o poder político gaulês não ceda a esta onda que não contribuiu para o desenvolvimento do país, mas sim para a sua paralisação, com forte penalização para todos.
De qualquer forma, nota-se que a agenda mediática francesa continua a ter "frutos" surpreendentes. Ou nem tanto. Na primeira greve oficializou-se o divórcio do Chefe de Estado, há muito previsto. Desta feita, são as acusações a Chirac, que remontam ao tempo em que este foi Presidente da Câmara de Paris e que, consta, esteve envolvido numa série de casos lesivos do erário público. Acusações que há muito pairavam, e não puderam ser espoletadas pela então imunidade presidencial, e agora, após a saída do Eliseu, se concretizam.
Coincidências? Seria muita, mesmo!
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