quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Parados no tempo II

Através deste comentário do Luís, ficamos esclarecidos quanto à atitude e forma de estar do Presidente de Moçambique, que num momento diz ficar livre da "dominação estrangeira" e noutro passa o controlo da barragem para estrangeiros: Cahora Bassa fica nas mãos de eléctrica canadiana.
Verificamos, 30 anos depois, que Portugal e Moçambique continuam com traumas. Nós cometemos um erro estratégico lamentável, ao abrir mão de uma das mais importantes e produtivas centrais africanas. Considero espantoso como em Portugal se diz ter feito um bom acordo! Moçambique, de acordo com o seu Chefe de Estado, transpira uma atitude traumática do colonialismo.
É por estas e por outras que a Lusofonia tem um caminho difícil de empreender.

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