A crise com que estes dias se tenta intoxicar os mercados é mais um contributo para a instabilidade global, de tal modo que, mesmo não existindo crise, esta pressente-se.
Não é por causa da tragédia em que mergulhou o Quénia ou os jogos de poder em Israel que conduzem ao isolamento de Gaza que contribuíram para a situação presente. Não houve furacões nem o cartel da OPEP fez uma jogada para aumentar o preço do barril de petróleo. Mas, aqui há gato... A quem interessará esta circunstância? Resta saber.
Talvez lá para o final do ano, quando se avistar novo inquilino na Casa Branca, o mundo possa voltar a encontrar mais certezas e seguranças.
Falta confiança (e liderança) nestas alturas, pois como os tempos estão, qualquer sopro parece um vendaval.
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