O presidente paquistanês prometeu hoje em Bruxelas que as eleições de Fevereiro no Paquistão serão «livres» e «pacíficas» e apelou aos europeus para «ajudarem em vez de criticarem» o seu regime, «na primeira linha da luta contra o terrorismo»
Como a Democracia não é um sistema que se impõe, como a ditadura, neste momento, o que se pede a Musharraf é estabilidade no Paquistão. E este objectivo é essencial, pela segurança interna do país, pela segurança da região e do mundo.
Em vez de andar a brincar às eleições, que já deixaram uma trágica marca, com a morte de Bhutto, o Presidente do Paquistão e a Comunidade Internacional deviam preocupar-se com a segurança, pois sem esta, pouco se alcança.
De que vale um acto eleitoral num país que jorra sangue e concede o avanço do terrorismo? Nada!
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