A Presidência eslovena da UE está a conduzir bem, com todos, os devidos e necessários cuidados, a questão balcânica.
Como fez saber esta semana o Primeiro-Ministro, Janez Janša, a questão mais delicada de todos é a Bósnia, pois pode, quando menos se espera, implodir, o que afectará a maioria das comunidades dos Balcãs. E tal pode acontecer se o caso do Kosovo não for bem conduzido.
Felizmente, Liubliana percebeu que não se deve ostracizar nem condenar a Sérvia, sob pena de estar dar uma resposta pouco estável para a região. Isto é, a poucos dias das eleições presidenciais sérvias, 20 de Janeiro, pressionar Belgrado, mais não seria do que um favor ao candidato nacionalista, opositor do pró-europeu Tadic.
Para já, os eslovenos, devido às boas relações dos seus políticos com os homólogos dos outros países balcânicos, oriundas do tempo da Jugoslávia, conseguiram arrefecer os ânimos das partes envolvidas no Kosovo.
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