sábado, 26 de janeiro de 2008

A dinâmica da mudança


A sessão de ontem à noite, a primeira da candidatura do Miguel Teixeira à Concelhia de Lisboa do PS, em Campo de Ourique, dedicada às Freguesias, foi bastante interessante.
Mesmo não podendo contar com a participação de Leonor Coutinho, por um imprevisto de última hora visto que esteve na SIC/Notícias onde foi entrevistada, Paulo Machado deu um excelente contributo, através de um enquadramento da realidade da cidade e o papel das Juntas de Freguesias na sua dinâmica, procedendo, posteriormente, à apresentação de um conjunto de respostas e soluções que se podem dar para os problemas e desafios que a cidade e, em particular, as freguesias enfrentam.
As palavras do Paulo Machado permitiram estimular a reflexão e o debate sobre as competências das Juntas de Freguesia e a forma como se encara a cidade.
Os meios, as competências, as responsabilidades, as limitações, nomeadamente no âmbito que a sessão focava: Educação, Ambiente e Solidariedade, entre outros, acabaram por ser debatidos por vários camaradas.
Como seria quase inevitável, a reforma administrativa da cidade foi focada.
A necessidade dos militantes de todas as secções do PS/Lisboa, e em especial, dos seus autarcas, de Juntas e Assembleias de Freguesia, terem um palavra a dizer foi sublinhada, pois, melhor do que ninguém, quem está no terreno conhece bem a realidade e tem uma palavra e um contributo decisivos nesta matéria, que não podem ser menorizados. Pelo contrário.
No encerramento, o Miguel Teixeira destacou, além da pertinência do tema, a qualidade do debate político que se tinha registado na sessão e que é preciso devolver aos militantes, não apenas em período de campanha, mas ao longo de todo o mandato e em todas as secções da cidade. Focando a temática da sessão, o Miguel enunciou algumas das suas prioridades em termos de política autárquica, quer em termos de inovação de métodos quer de novas abordagens que precisam ser assumidas. Medidas que cumprirá na Concelhia e contribuirão para uma nova fase no PS/Lisboa, colocando, finalmente, a Concelhia de Lisboa ao serviço dos actuais e futuros eleitos das 53 Freguesias da cidade, numa lógica de articulação e complementaridade do trabalho dos eleitos socialistas.

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