quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

A dinâmica da mudança

Tenho encontrado vários camaradas do PS/Lisboa e muitos manifestam desânimo e desagrado com o estado letárgico em que se encontra a Concelhia de Lisboa, ao mesmo tempo que referem ser impreterível mudar.
A falta de valorização da militância, a importância de contar com espaços políticos que sejam, de facto, consequentes e valorativos da participação e intervenção de cada um, são as mais elementares e legítimas pretensões de muitos militantes, que querem ter o seu PS, em Lisboa, activo e dinâmico.
Noto, também, que a candidatura do Miguel Teixeira começa a ser encarada como mais do que uma alternativa ao actual estado mórbido da Concelhia, não sendo encarada como uma candidatura que surge só para mudar pelo simples mudar, mas uma candidatura que se afirma e consolida como a viragem de capítulo no PS/Lisboa.
Gosto de notar o entusiasmo com que várias pessoas estão a encarar a primeira sessão de campanha, amanhã à noite, num espaço público, em Campo de Ourique, o Canas, centrando-se no papel decisivo das Freguesias na transformação e mudança da Cidade em áreas chave, como a Educação, o Ambiente e a Solidariedade. Uma sessão que destaca, por outro lado, a importância que os autarcas das Juntas e das Assembleias de Freguesia do PS desempenham em Lisboa, estejam no poder ou na oposição da Freguesia.
Afinal, os autarcas de Freguesia merecem e precisam de contar com o apoio da Concelhia, que não se pode resumir, quando há, ao período eleitoral.

2 comentários:

Pedro Tomás disse...

Pois é Carlos, cá por Mafra as coisas são idênticas, vamos ver se por cá a mudança consegue ir a votos.
Passar de um estado de Concelhia quase “defunta” a uma Concelhia activa e participativa com “gente lá dentro” é o desafio, a militância foi esquecida, a discussão foi silenciada e o PS Mafra remetido a um estado de dormência Politica que roça o absurdo.
Vamos acreditar que “ Juntos vamos conseguir”

Anónimo disse...

Só tenho pena que o Carlos Castro, tenha andado distraido este tempo todo e sóagora se lembre da participação dosmilitantes, não fosse ele um militante do PS. Carlos Castro a militancia faz-se no dia a dia, não se faz só em períodos eleitorais, Pergunto onde andou o Carlso Castro durante este tempo todo. Só para lembrar, forum cidade, reuniões em todas as secções do partido para ouvir e falar com os militantes. Não vi o Carlos de Castro a participar em nenhuma. Amigo para podermos criticar não o podemos fazer de borla, nem com frete para os outros.