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Palavra Aberta

"Todo o acontecimento importante do mundo real - o belo e o horrível - tem sempre o seu prelúdio na esfera das palavras." Václav Havel

terça-feira, 4 de março de 2008

Baduel volta a colocar o dedo na ferida

"Las razones de Chávez para ir a la guerra con Colombia son ficticias"

"Este incidente no ha sucedido con nosotros, sino con países vecinos", añade Baduel. "Chávez pretende importar el problema, pero no ha habido ninguna agresión a nuestro país, ni siquiera una amenaza cierta. Aquí no existe un adversario real. Como ministro de Defensa puedo dar fe de la responsabilidad con que el Ejército colombiano manejaba los asuntos de coordinación con Venezuela".

la decisión de desplazar militares hacia la frontera Chávez sólo pretende obtener beneficio político, dado que su popularidad pudo verse mermada tras la derrota del 2 de diciembre. Según la encuestadora venezolana Datanálisis, en enero la popularidad de Chávez bajó desde el 62% al 44%.


O antigo Ministro da Defesa de Chávez, Raúl Baduel, explica, por A mais B, porque o Presidente venezuelano assumiu uma questão que nada tem a ver com a Venezuela, mas sim entre o Equador e a Colômbia.
Ao que consta, Correa reagiu bem, ao saber da intervenção das Forças Armadas da Colômbia no seu país. Porém, após a aparição de Chávez, o Presidente do Equador mudou de atitude.
Publicada por CMC à(s) 16:48
Etiquetas: Colômbia, Equador, Venezuela

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Carlos Manuel Castro

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