terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Um bom momento para fomentar e manter a militância activa

Vejo no blogue do PS Lumiar um texto que refere que o PS está em hibernação.
Como sou dos que considero que o PS não se resume aos seus corpos dirigentes nacionais e as estruturas locais contam e são importantes na orgância do partido, como estão agendadas eleições para as concelhias e secções de residência da Federação da Área Urbana de Lisboa no próximo dia 7 de Março, considero, no caso concreto da Concelhia de Lisboa do PS, que teremos, em breve, uma boa oportunidade de ter um momento de debate franco e aberto, em que os militantes do PS/Lisboa terão a oportunidade de escolher um de dois projectos distintos.
Um, que já está gasto e esgotado, assumido pelo Miguel Coelho, e outro que dá garantias de imprimir uma nova dinâmica e que tem o militante no centro da decisão, liderado pelo Miguel Teixeira.
Eis uma boa altura, portanto, para os militantes socialistas de Lisboa demonstrarem que querem o PS, em Lisboa, activo, dinâmico e inovador, como os tempos presentes requerem e exigem a uma estrutra local.

2 comentários:

Pedro Martins disse...

Dizer que o projecto de Miguel Coelho está esgotado e quase risivel. É dizer que a dita personalidade alguma vez teve algo para oferecer ao Partido e ao país. Sáo aparatchiks deste nivel, para não lhes chamar caciques que afasta quem poderia trazer algum valor acrescentado á politica nacional. O outro candidato não conheço de facto, se não fugir á regra, representa exactamente o mesmo, embora noutor pólo do aparelho. No entanto, só pela oposição ao Coelho (curioso o apelido que partilha com um sujeito com as mesmas caracteristicas, só que a um nivel mais macro, o Jorge), merece o beneficio da duuvida...

Anónimo disse...

Nas estruturas partidárias, os cargos não são oferecidos nem de nomeação: ganham-se com os votos dos militantes. E no dia 7 de Março (não de Janeiro como se escreve no texto) em Lisboa vai ser outra vez como naquele anúncio do BES: 10 A 0 !!!
O putativo candidato dificilmente chega a metade da votação da Leonor Coutinho, que agora desisite de se recandidatar por ver que não tem quaisquer hipóteses de ir para a Câmara de Lisboa em 2009.